A desembargadora Rejane Andersen (foto), do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, deu uma “carteirada” em um PM que tinha apreendido o carro do filho dela em uma blitz em Florianópolis por estar com multas vencidas.
"O senhor sabe quem eu sou?", gritou.
"Não", respondeu o PM.
"Não sabe? Sou desembargadora do Tribunal de Justiça".
O PM teve de lembrar à desembargadora do Tribunal de Justiça um fundamento básico do direito que está na Constituição:
"Que bom. A senhora deveria dar um exemplo melhor. [Porque] a lei é igual para todos.”
Antes, ele tinha dito: “Parece que estamos lidando com delinquentes”.
Outro policial gravou o desequilíbrio da desembargadora com um celular, e as imagens foram colocadas na internet.
A lição do PM serve também para a AMC (Associação dos Magistrados Catarinenses), que se apressou em defender Rejane.
O juiz Paulo Ricardo Bruschi, presidente da entidade, emitiu nota com a afirmação de que não houve “abuso de autoridade” por parte da desembargadora, mas sim em relação aos policiais.
Ele alegou que o vídeo não mostra “as provocações e ameaças feitas pelos policiais”, como se, nesse caso, se justificasse a “carteirada”.
Quando teve o carro parado pelos PMs na quinta (15) à noite, o rapaz telefonou para a mãe, que apareceu 15 minutos depois.
A desembargadora já teria chegado alterada ao local da blitz e não se conteve quando percebeu que a sua interferência não impediria a apreensão do veículo.
As multas foram pagas na sexta, e o carro, liberado.
Em e-mail ao Diário Catarinense, a desembargadora negou o abuso de autoridade e se referiu à falta de pagamento das multas como “ausência momentânea de documentos”.
Com informações da imprensa de Santa Catarina.
> ‘Eu sou o presidente do STJ, e você está demitido, fora daqui!’
outubro de 2010
> Posts com vídeo.
"O senhor sabe quem eu sou?", gritou.
"Não", respondeu o PM.
"Não sabe? Sou desembargadora do Tribunal de Justiça".
O PM teve de lembrar à desembargadora do Tribunal de Justiça um fundamento básico do direito que está na Constituição:
"Que bom. A senhora deveria dar um exemplo melhor. [Porque] a lei é igual para todos.”
Antes, ele tinha dito: “Parece que estamos lidando com delinquentes”.
Outro policial gravou o desequilíbrio da desembargadora com um celular, e as imagens foram colocadas na internet.
A lição do PM serve também para a AMC (Associação dos Magistrados Catarinenses), que se apressou em defender Rejane.
O juiz Paulo Ricardo Bruschi, presidente da entidade, emitiu nota com a afirmação de que não houve “abuso de autoridade” por parte da desembargadora, mas sim em relação aos policiais.
Ele alegou que o vídeo não mostra “as provocações e ameaças feitas pelos policiais”, como se, nesse caso, se justificasse a “carteirada”.
Quando teve o carro parado pelos PMs na quinta (15) à noite, o rapaz telefonou para a mãe, que apareceu 15 minutos depois.
A desembargadora já teria chegado alterada ao local da blitz e não se conteve quando percebeu que a sua interferência não impediria a apreensão do veículo.
As multas foram pagas na sexta, e o carro, liberado.
Em e-mail ao Diário Catarinense, a desembargadora negou o abuso de autoridade e se referiu à falta de pagamento das multas como “ausência momentânea de documentos”.
Com informações da imprensa de Santa Catarina.
> ‘Eu sou o presidente do STJ, e você está demitido, fora daqui!’
outubro de 2010
> Posts com vídeo.
Comentários
Que moral tem esta senhora para julgar depois este ato desavergonhado?
Esse país esta perdido.Ja nãop bastam as podridões do executivo e do legislativo e agora não se pode confiar no judiciário...
Óh!Quem podera nos ajudar???
SOCORRO, Chapoliiiiiiiimmmmmmm..........kkkkkkk
Rs, rs, rs.
Infelizmente, são muitos os exemplos de "uvas podres" do judiciário que, no máximo, foram presenteados com aposentadoria compulsória diante da comprovação de sua inaptidão para o exercício do cargo de magistrado.
infelismente enquanto tiver-mos jente no execultivo e no legislativo e no judiciario que só pensam no seu bolso, e esquecem do seu proximo, nunca o nosso querido BRASIL vai sair da podridão
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RAXEI!
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