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País cadastra carros roubados, mas não crianças desaparecidas

da Agência Brasil

Deputada Bel Mesquita. A presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Desaparecimento de Crianças e Adolescentes, deputada Bel Mesquita (foto), do PMDB-PA, criticou o fato de o país já dispor de um cadastro único de carros roubados, mas não de crianças e adolescentes desaparecidos.

“Se um carro é roubado em Minas Gerais, pode ter certeza de que lá no Rio Grande do Sul eles sabem do roubo. Mas de uma criança que desapareceu em Luziânia (GO), a Bahia não sabe”, disse, ao falar sobre desaparecimento de seis adolescentes no município goiano no mês passado.  “Podem ficar sabendo pela mídia, mas não por um cadastro.”

Após entregar um requerimento pedindo a participação da Polícia Federal nas investigações – atualmente coordenadas pela Polícia Civil de Goiás – a deputada afirmou não descartar a possibilidade uma investigação paralela pela CPI, caso o requerimento não seja aceito.

> Lista de sumidos tem poucas crianças negras e ‘feias’. (março de 2009)

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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