Pular para o conteúdo principal

Justiça livra amante de indenizar marido traído

pierrot-columbina-arlequim

G.V.C. ganhou em primeira instância, mas perdeu no STJ (Superior Tribunal de Justiça), que indefiriu o seu pedido de idenização pelo amante de mulher (agora ex).

G. foi casado com J.V.C por nove anos, até 25 de março de 1996. Ele acredita que em setembro de 1990 a sua mulher começou a ter um caso com W.J.D., com quem ela teve uma filha. A menina foi registrada no nome dele, marido.

Ele alegou na Justiça que o amante de sua mulher foi cumplice dela na traição e deveria, portanto, indenizá-lo por dano moral. Argumento que teve de passar por momentos de “desconsolo e tristeza”.

Juiz da Comarca de Patos de Minas (MG) determinou que o amante pagasse uma indenização de R$ 3,5 mil. W. recorreu da sentena e agora obteve um julgamento que lhe é favorável.

Para Luís Felipe Salomão, ministro relator do recurso, o amante não pode ser penalizado porque não faz parte da relação jurídica do casamento. A fidelidade, no caso, seria de obrigação da mulher, conforme está previsto no artigo 1.566, inciso I, do Código Civil.

Além disso, segundo Salomão,  “não se paga o desarmor com indenizações”.

Com informações do site do STJ.

> Traição feminina cresce e a masculina cai.

> Casos de traição.

Comentários

Anônimo disse…
O corno tá tentando dar uma de esperto.Todo castigo pra corno é pouco.Seja um ex corno.Passe o mico a diante...

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Historiador católico critica Dawkins por usar o 'cristianismo cultural' para deter o Islã

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Jesus não é mencionado por nenhum escritor de sua época, diz historiador

Após décadas desestruturando famílias, TJs agora querem aproximação com desassociados

Pastor Lucinho organiza milícia para atacar festa de umbanda

Ex-freira Elizabeth, 73, conta como virou militante ateísta

'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

Música gravada pelo papa Francisco tem acordes de rock progressivo. Ouça