Nas Ilhas Maldivas, desde 2006, cerca de 150 mulheres e 50 homens foram condenados por tribunais mulçumanos a chicoteadas em público por cometer adultério. A informação é do site do Huffington Post.
As Maldivas são uma república constituída por 1.196 ilhas no Oceano Índico, ao sudoeste do Sri Lanka e da Índia. Apenas 203 das ilhas são habitadas.
O conjunto de ilhas já foi colônia de Portugal, da Holanda e da Grã-Bretanha. Possui 400 mil habitantes, e a religião predominante é o Islã.
O número de chicoteadas varia de acordo com o caso. No início deste mês, uma mulher de 18 anos não aguentou mais de cem e desmaiou.
A jovem teria tido relações sexuais com dois homens, em diferentes oportunidades, e foi condenada mesmo não sendo casada com nenhum deles.
Ela ficou grávida, o que foi considerado como prova do seu ‘crime’.
Os dois supostos parceiros dela foram considerados inocentes. Eles teriam sido vítimas da sedução da jovem devassa.
Para mostrar o quanto é magnânimo, Abdulla Mohamed, chefe do Tribunal Penal, só aplicou a condenação à jovem após o nascimento do bebê.
Ele disse que o principal objetivo das chicotadas não é ferir adúlteras e adúlteros, mas impedir que o crime seja cometido por outras pessoas.
Tanto que, acrescentou Mohamed, que o chicoteador não pode levantar o braço acima do seu ombro quando estiver aplicando a pena. É para que o chicote doa menos.
> Casos de traição.
As Maldivas são uma república constituída por 1.196 ilhas no Oceano Índico, ao sudoeste do Sri Lanka e da Índia. Apenas 203 das ilhas são habitadas.
O conjunto de ilhas já foi colônia de Portugal, da Holanda e da Grã-Bretanha. Possui 400 mil habitantes, e a religião predominante é o Islã.
O número de chicoteadas varia de acordo com o caso. No início deste mês, uma mulher de 18 anos não aguentou mais de cem e desmaiou.
A jovem teria tido relações sexuais com dois homens, em diferentes oportunidades, e foi condenada mesmo não sendo casada com nenhum deles.
Ela ficou grávida, o que foi considerado como prova do seu ‘crime’.
Os dois supostos parceiros dela foram considerados inocentes. Eles teriam sido vítimas da sedução da jovem devassa.
Para mostrar o quanto é magnânimo, Abdulla Mohamed, chefe do Tribunal Penal, só aplicou a condenação à jovem após o nascimento do bebê.
Ele disse que o principal objetivo das chicotadas não é ferir adúlteras e adúlteros, mas impedir que o crime seja cometido por outras pessoas.
Tanto que, acrescentou Mohamed, que o chicoteador não pode levantar o braço acima do seu ombro quando estiver aplicando a pena. É para que o chicote doa menos.
> Casos de traição.
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