Pular para o conteúdo principal

João casa e foge; agora terá de indenizar sua ex-mulher

Mozarlândia é uma cidade de Goiás com um pouco mais de 10 mil habitantes que fica a 300 km da capital, Goiânia. Foi lá que João e Maria (nomes fictícios) se casaram em 8 de janeiro de 2005.

Parecia que um tinha nascido para outro. Por isso foi uma surpresa para todos – e um choque para a Maria – quando, no segundo dia do casamento, João sumiu.


Onde o homem tinha se escondido? Ninguém sabia.

Passadas duas semanas João telefonou para mulher e disse que tudo tinha acabado porque ele não a amava.
Maria recorreu à Justiça, e agora o juiz Liciomar Fernandes da Silva condenou o fujão a pagar a ex-mulher R$ 10 mil por danos morais e R$ 2.082,87 por danos materiais porque a família da moça arcou com as despesas da cerimônia do casamento.

O rapaz disse ao juiz que foi forçado a se casar.

Na ação judicial, a moça faz um histórico de seu relacionamento com João. Revela que eles namoravam desde a adolescência, quando ela tinha 15 anos. Conta que começaram a ter sexo já naquela época.

Na sentença, o juiz afirmou que a moça foi enganada porque, “acreditando ter encontrado a pessoa certa, com quem iria se casar e forma uma família, foi contra a sua crença e teve relações sexuais antes do casamento”.

A condenação não é definitiva. Cabe recurso.

> Padre enfurecido com atraso não abençoa casamento.
setembro de 2008

Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Pereio defende a implosão do Cristo Redentor

Comissão aprova projeto que torna a Bíblia patrimônio imaterial. Teocracia evangélica?

Historiador católico critica Dawkins por usar o 'cristianismo cultural' para deter o Islã

Baleias e pinguins faziam parte da cultura de povos do litoral Sul há 4,2 mil anos

Só metade dos americanos que dizem 'não acredito em Deus' seleciona 'ateu' em pesquisa

Cigarro ainda é a principal causa de morte por câncer de pulmão no Brasil, com 80% dos casos