Em resumo, a versão da polícia é esta: Celso Pereira de Assis (foto), 34, investiu R$ 16 mil na empresa de eventos de Robson, 39, e Ana Paula Tempesta, 31, e, como não houve retorno financeiro, matou o casal e suas duas filhas, Laura, de 1 ano e 8 meses, e Carolina, de 8.
O crime ocorreu no dia 14 de janeiro em Americana, cidade paulista de 203 mil habitantes que fica a 125 km da capital. A população ficou chocada.
Assis teria confessado o assassinato à polícia, mas só do casal. “Eu não mato criança”, disse ele, que é piloto de Big Foot (carros gigantes), conforme seu depoimento.
Mas Bruno Magrini Plumbo, 24, funcionário da empresa que teria participado do crime, disse que Assis matou, sim, as meninas.
De acordo com ele, como não havia mais munição, Assis matou Laura e Carolina por asfixia – ele lacrou a respiração delas com fita plástica.
Seis horas antes, Assis foi a empresa para cobrar de Tempesta e sua mulher os R$ 16 mil ou ao menos parte desse dinheiro.
Durante uma discussão, de acordo com seu relato à polícia, matou o casal (foto). Tempesta foi atingido por 12 tiros e Ana Paula, três.
Do lado de fora, ficou Plumbo, com as crianças. No dia seguinte, os corpos delas foram encontrados na área rural da região.
Para a polícia, não há dúvida de que Assis matou as meninas, porque elas poderiam reconhecê-lo.
Caloteiros existem aos montes (e investimentos que não dão retorno também), mas por algum motivo Tempesta despertava o ódio das pessoas.
No Orkut (parece que tudo tem de ser exposto lá), uma pessoa que se diz chamar Tânia criou em julho de 2006 a comunidade “Eu já levei calote de Pilantra”, onde diz não ter recebido dinheiro de uma dívida de Tempesta.
Com mais de 300 membros, há na comunidade fotos do empresário e a relação dos ‘papagaios” dele que estavam sendo cobrados na Justiça.
No dia em que o casal foi assassinado, Tânia mostrou-se feliz, ainda que lamentasse a morte das crianças.
Em seu profile, ela diz que detesta gente falsa e que adora animais.
> Comunidade “Eu já levei calote de pilantra”. (Orkut)
> Em Americana, uma história de calotes, ódio e vingança.
6 de janeiro de 2008
O crime ocorreu no dia 14 de janeiro em Americana, cidade paulista de 203 mil habitantes que fica a 125 km da capital. A população ficou chocada.
Assis teria confessado o assassinato à polícia, mas só do casal. “Eu não mato criança”, disse ele, que é piloto de Big Foot (carros gigantes), conforme seu depoimento.
Mas Bruno Magrini Plumbo, 24, funcionário da empresa que teria participado do crime, disse que Assis matou, sim, as meninas.
De acordo com ele, como não havia mais munição, Assis matou Laura e Carolina por asfixia – ele lacrou a respiração delas com fita plástica.
Seis horas antes, Assis foi a empresa para cobrar de Tempesta e sua mulher os R$ 16 mil ou ao menos parte desse dinheiro.
Durante uma discussão, de acordo com seu relato à polícia, matou o casal (foto). Tempesta foi atingido por 12 tiros e Ana Paula, três.
Do lado de fora, ficou Plumbo, com as crianças. No dia seguinte, os corpos delas foram encontrados na área rural da região.
Para a polícia, não há dúvida de que Assis matou as meninas, porque elas poderiam reconhecê-lo.
Caloteiros existem aos montes (e investimentos que não dão retorno também), mas por algum motivo Tempesta despertava o ódio das pessoas.
No Orkut (parece que tudo tem de ser exposto lá), uma pessoa que se diz chamar Tânia criou em julho de 2006 a comunidade “Eu já levei calote de Pilantra”, onde diz não ter recebido dinheiro de uma dívida de Tempesta.
Com mais de 300 membros, há na comunidade fotos do empresário e a relação dos ‘papagaios” dele que estavam sendo cobrados na Justiça.
No dia em que o casal foi assassinado, Tânia mostrou-se feliz, ainda que lamentasse a morte das crianças.
Em seu profile, ela diz que detesta gente falsa e que adora animais.
Laura e Carolina |
> Comunidade “Eu já levei calote de pilantra”. (Orkut)
> Em Americana, uma história de calotes, ódio e vingança.
6 de janeiro de 2008
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