Preso em flagrante, o vigia Genilson Silva Souza foi solto hoje pelo Tribunal de Justiça de São Paulo por intermédio de habeas corpus.
No dia 11 de novembro, ele matou um cliente das Casas Bahia. O desembargador Pérciles Piza aceitou o argumento do advogado de defesa segunda a qual a prisão é desnecessária porque Souza é réu primário, não fugiu do local onde houve o crime e que responder à Justiça em liberdade.
O assassinato ocorreu em Campo Limpo, zona sul de São Paulo. Alberto Milfonti Junior (foto) e sua mulher Darilene Pereira Ribeiro, 22, tinham ido à loja comprar um colchão. O vigia cismou que ele fosse um ladrão. Antes do tiro, os dois tiveram uma discussão.
“Alberto morreu com a nota fiscal na não e ainda falou pro segurança: ‘Eu sou cliente, não sou ladrão”, disse Darilene, de acordo com o jornal ‘O Globo’.
> ‘Atira, quero ver se tem coragem!’ E o segurança atirou. (novembro de 2008)
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