Everaldo Pereira dos Santos, pai de Eloá, a adolescente assassinada pelo ex-namorado, foi acusado ontem (quinta, 30) de matar a primeira mulher dele, Marta Lúcia Alves Vieira, e de ter serrado o corpo ao meio. A acusação é Rita de Cássia e Claudilene Vieira, as duas irmãs da vítima.
Everaldo é o único suspeito do assassinato.
Ele foi descoberto pela Polícia de Alagoas por intermédio de imagens da tv nas quais apareceu sendo transportado (foto abaixo) para um hospital por causa de uma crise de hipertensão – a sua filha Eloá era então refém de Lindemberg Alves, 22, o ex-namorado que não se conformava com o fim do relacionamento.
Everaldo é acusado de pelo menos dez homicídios. Na lista de seus supostos crimes, além da morte da ex-mulher, constam o assassinato do delegado Ricardo Lessa e o de um deficiente físico que estava internado em UTI.
O delegado Lessa foi morto quando investigava a “gangue fardada”, um grupo de assassinos de aluguel formado por PMs e policiais civis.
Everaldo é cabo da PM de Alagoas. Ele fugiu daquele Estado em 1993 para Santo André, na Grande São Paulo, onde falsificou documentos para se chamar Aldo Pimentel.
Em Santo André, Everaldo era considerado um pai exemplar, frequentador assíduo da igreja evangélica Congregação Cristã do Brasil. Mas em Alagoas é tido como o mais cruel da gangue fardada.
A delegada Luci Mônica Rabelo, da Polícia de Alagoas, disse que ficou chocada com o que ouviu das irmãs de Marta Lúcia na cidade de Pilar (AL), onde as duas moram.
De acordo com o depoimento, o corpo de Marta, além de ter sido cortado ao meio, foi encontrado com sinais de enforcamento e com a cabeça carbonizada. Marta teria sido assassinada por ter descoberto que Everaldo vinha tendoum caso com Ana Cristina Pimentel, que viria a ser a mãe de Eloá e que já tinha um filho do seu primeiro casamento, com o comerciário Ronaldo Jorge dos Santos.
Everaldo está foragido desde que, durante o seqüestro de sua filha, deixou o hospital onde recebia tratamento. A polícia chegou a cercar uma casa onde ele teria escondido, mas não o encontrou. O pai de Eloá estaria negociando a sua apresentação à Polícia Federal, da qual, para tanto, teria de obter a garantir de sua vida.
Por intermédio de seu advogado, Everaldo nega a autoria dos crimes, mas confirma que sabe os nomes de pessoas que encomendaram assassinatos.
A Polícia de Alagoas deu o ultimato para que ele se entregue em no máximo 15 dias.
Antes de fugir de novo, Everaldo teve tempo de dizer a jornalistas que, se voltar ao seu Estado, será morto por pessoas poderosas envolvidas em crimes.
“Sou um arquivo vivo.”
> Caso Eloá Pimentel.
Everaldo é o único suspeito do assassinato.
Ele foi descoberto pela Polícia de Alagoas por intermédio de imagens da tv nas quais apareceu sendo transportado (foto abaixo) para um hospital por causa de uma crise de hipertensão – a sua filha Eloá era então refém de Lindemberg Alves, 22, o ex-namorado que não se conformava com o fim do relacionamento.
Everaldo é acusado de pelo menos dez homicídios. Na lista de seus supostos crimes, além da morte da ex-mulher, constam o assassinato do delegado Ricardo Lessa e o de um deficiente físico que estava internado em UTI.
O delegado Lessa foi morto quando investigava a “gangue fardada”, um grupo de assassinos de aluguel formado por PMs e policiais civis.
Everaldo é cabo da PM de Alagoas. Ele fugiu daquele Estado em 1993 para Santo André, na Grande São Paulo, onde falsificou documentos para se chamar Aldo Pimentel.
Em Santo André, Everaldo era considerado um pai exemplar, frequentador assíduo da igreja evangélica Congregação Cristã do Brasil. Mas em Alagoas é tido como o mais cruel da gangue fardada.
A delegada Luci Mônica Rabelo, da Polícia de Alagoas, disse que ficou chocada com o que ouviu das irmãs de Marta Lúcia na cidade de Pilar (AL), onde as duas moram.
De acordo com o depoimento, o corpo de Marta, além de ter sido cortado ao meio, foi encontrado com sinais de enforcamento e com a cabeça carbonizada. Marta teria sido assassinada por ter descoberto que Everaldo vinha tendoum caso com Ana Cristina Pimentel, que viria a ser a mãe de Eloá e que já tinha um filho do seu primeiro casamento, com o comerciário Ronaldo Jorge dos Santos.
Everaldo está foragido desde que, durante o seqüestro de sua filha, deixou o hospital onde recebia tratamento. A polícia chegou a cercar uma casa onde ele teria escondido, mas não o encontrou. O pai de Eloá estaria negociando a sua apresentação à Polícia Federal, da qual, para tanto, teria de obter a garantir de sua vida.
Por intermédio de seu advogado, Everaldo nega a autoria dos crimes, mas confirma que sabe os nomes de pessoas que encomendaram assassinatos.
A Polícia de Alagoas deu o ultimato para que ele se entregue em no máximo 15 dias.
Antes de fugir de novo, Everaldo teve tempo de dizer a jornalistas que, se voltar ao seu Estado, será morto por pessoas poderosas envolvidas em crimes.
“Sou um arquivo vivo.”
> Caso Eloá Pimentel.
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