Pular para o conteúdo principal

Certidão não poderá mencionar que portador é pobre

Da Folha:

'As certidões de óbito e de nascimento não poderão mais conter expressões que indiquem condição de pobreza. Até anteontem, certidões emitidas para quem não podia pagar continham um termo que indicava sua condição social.

Agora, o procedimento está proibido -duas leis que alteram as regras foram sancionadas ontem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Outra alteração se refere ao prazo legal de obtenção da certidão de nascimento. Atualmente, um dos pais ou ambos podiam registrar os filhos no cartório até os 12 anos. De 12 a 18 anos, só por meio de processo judicial.

Com a nova lei, os pais poderão recorrer a cartórios desde o nascimento do filho até ele completar 18 anos.

Após essa idade, passa a valer a lei atual. Cabe a quem não tiver certidão pedir o registro sem a necessidade de estar acompanhado do pai ou da mãe.

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de dezembro, 12,7% dos bebês não tiveram seu nascimento registrado em cartório em 2006. Mas esse percentual vem caindo -em 2000, eram 21,9%.

A maior estimativa de bebês sem certidão de nascimento foi detectada em Roraima: 43%.'

Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Historiador católico critica Dawkins por usar o 'cristianismo cultural' para deter o Islã

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Jesus não é mencionado por nenhum escritor de sua época, diz historiador

Após décadas desestruturando famílias, TJs agora querem aproximação com desassociados

Pastor Lucinho organiza milícia para atacar festa de umbanda

Música gravada pelo papa Francisco tem acordes de rock progressivo. Ouça

Misterioso cantor de trilha de novela é filho de Edir Macedo

Associação britânica cassa terapeuta de 'cura' de gay

Lesley foi penalizada por ter imposto a sua crença A Associação Britânica de Conselheiros e Psicoterapeutas (BACP, na sigla em inglês) descredenciou a terapeuta cristã Lesley Pilkington (foto) por tentativa de "cura" de um homossexual. Em 2009, o jornalista Patrick Strudwick (na foto abaixo)  a denunciou à BACP por não respeitar a sua sexualidade e impor a sua crença cristã. Como prova, o jornalista apresentou as gravações (feitas sem que a terapeuta soubesse) das duas sessões que tivera com Lesley. No The Telegraph , ele escreveu como tinha sido a abordagem, em uma reportagem que recebeu prêmio. Em sua defesa, Lesley disse em depoimento à associação em 2010 que tinha sido procurada por Strudwick para tentar mudar o seu estilo de vida homossexual. Segundo a terapeuta, o jornalista sabia que ela usava “métodos cristãos”. BACP emitiu naquele ano parecer de que a profissional tinha feito “diagnósticos prematuros e irresponsáveis” e que não respeitou o “sistema