Bernard Kessdijian, embaixador da França no Vaticano, morreu de câncer em dezembro de 2007. Até agora, o seu posto permanece vago e oficialmente não há uma explicação.
Mas a imprensa francesa informa que o papa Bento 16 não aceitou o primeiro nome proposto pelo governo de Nikolas Sarkozy porque seria de um militante gay em cujo nome agregou o sobrenome do parceiro com o qual vive.
Consta que na Santa Fé houve mal-estar. Alguns bispos da hierarquia teriam comentado que Sarkozy foi, no mínimo, indelicado ou, na pior das hipóteses, tratou a questão com deboche.
Isso, uns dois meses após a morte de Kessdijian. Depois, o governo francês submeteu ao Vaticano outro nome, desta vez de um funcionário de alto escalão, Jean-Loup Kuhn-Delforge, o secretário-geral adjunto da chancelaria.
Mas também Kuhn-Delforge teria sido reprovado porque, de acordo com Le Figaro, o Vaticano não gostou do ‘perfil pessoal’ dele. É que o novo candidato é divorciado e casado pela segunda vez. Um embaixador da Argentina, Alberto Irribarne, teria sido recusado pelo mesmo motivo.
Agora, especula-se que o governo francês acha que o Vaticano já está querendo demais. Uma agência italiana de notícia distribuiu no final da semana passada a informação de que Sarkozy, para atender ao papa, ainda não “encontrou um embaixador hétero e monogâmico”.
Se o presidente francês tivesse nomeado como embaixador um padre, ainda que pedófilo, provavelmente não haveria rejeição.
O Vaticano e o governo francês se mantêm em silêncio sobre o impasse. Comenta-se que mais um nome estaria sendo examinado pela Santa Fé. Mas também se fala que o Sarkozy, que já se divorciou duas vezes, teria desistido de nomear um embaixador, pelo menos por algum tempo.
> Casos de homofobia.
Comentários
o papa deu sua opniao como pontifice e menbro eclesial da igreja que aconselha e de maneira nenhuma impos sua opniao propria ele seguiu a biblia que diz:o ventre é para o alimento como o homem é para mulher...ele ta certooo
chega de palhaçada desses transviados do mundo!!!
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