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STJ nega mais uma vez soltar pai e madrasta de Isabella

Do Estadao.com:

"O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou mais um pedido de habeas corpus para Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá nesta terça-feira 9. Os dois são acusados de matar Isabella, de 5 anos, e estão presos em Tremembé, no interior de São Paulo. O ministro Napoleão Nunes Maia Filho considerou em sua decisão a suposta tentativa do casal de alterar o local do crime, o que representaria para a Justiça riscos ao andamento do processo.

Alexandre e Anna Carolina, pai e madrasta de Isabella, estão presos há quatro meses em penitenciárias de Tremembé, no interior de São Paulo. Eles são acusados de homicídio doloso triplamente qualificado e fraude processual. Isabella morreu em 29 de março na capital, depois de ser jogada do 6º andar do edifício em que morava o casal. Segundo a polícia, a menina foi esganada antes da queda.

No habeas-corpus, a defesa contesta o que considera um "excesso de linguagem" na decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e critica o trabalho da perícia e da polícia. Em audiência para julgamento do pedido de liberdade, os advogados afirmaram que Isabella não fora esganada, mas morrera de embolia, causada pela queda. Maia Filho avaliou que as críticas diziam respeito às provas do processo e, por isso, não poderiam ser analisadas pela Justiça em um habeas-corpus."

> Caso Isabella.

Comentários

Unknown disse…
graças aDEus não liberaram esses infelizes, eles tem q pagar pelo o q fizeram ,gente não tem dúvida eles são muito frios, sabe nem confessar não querem, pra são montros em forma de gente!!!!!!!!!

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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