Em primeira instância, a Google Brasil perdeu, mas recorreu e ganhou a causa e assim não terá de indenizar uma usuária do Orkut que tinha ido à Justiça contra a empresa com o argumento de que foi ofendida por mensagens de um tal “Vingator”.
A usuária é uma jornalista de Minas Gerais, informa o site Última Instância. Ela presta serviço de assessoria de imprensa a empresas e políticos de Araxá.
Em mensagens postadas no Orkut, o “Vingator” diz que a jornalista traía o “ex-marido, o Eduardo, com todo mundo”, e era “mais uma come-quieto que voltou a mamar nas tetas do poder público de Araxá”.
A mensagem foi postada em várias comunidades do Orkut e enviada a amigos da jornalista, incluindo o vice-prefeito de Araxá.
Ninguém descobriu quem é o “Vingator”.
A Google Brasil foi condenada em primeira instância a indenizar a jornalista em R$ 4 mil por danos morais. Mas empresa se defendeu com o argumento de que é a Google americana que responde pelo Orkut, e não a brasileira. Além disso, o conteúdo do site de relacionamento é de responsabilidade dos usuários.
A mensagem ainda pode ser lida em pelo menos uma comunidade, em um tópico com o nome da jornalista, postada em 11 de março de 2006. Reprodução abaixo (risquei o nome da jornalista).
> Casos de traição.
A usuária é uma jornalista de Minas Gerais, informa o site Última Instância. Ela presta serviço de assessoria de imprensa a empresas e políticos de Araxá.
Em mensagens postadas no Orkut, o “Vingator” diz que a jornalista traía o “ex-marido, o Eduardo, com todo mundo”, e era “mais uma come-quieto que voltou a mamar nas tetas do poder público de Araxá”.
A mensagem foi postada em várias comunidades do Orkut e enviada a amigos da jornalista, incluindo o vice-prefeito de Araxá.
Ninguém descobriu quem é o “Vingator”.
A Google Brasil foi condenada em primeira instância a indenizar a jornalista em R$ 4 mil por danos morais. Mas empresa se defendeu com o argumento de que é a Google americana que responde pelo Orkut, e não a brasileira. Além disso, o conteúdo do site de relacionamento é de responsabilidade dos usuários.
A mensagem ainda pode ser lida em pelo menos uma comunidade, em um tópico com o nome da jornalista, postada em 11 de março de 2006. Reprodução abaixo (risquei o nome da jornalista).
> Casos de traição.
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