O mercadinho de Brasília La Palma (foto), especializado em produtos importados e sofisticados, é talvez o mais prosaico exemplo de que PSDB e PT tem mais em comum do que aparentam, a começar pelo apuro do paladar e pelo gosto pelas mordomias.
Ponto de venda de produtos importados e sofisticados, o presidente FHC foi cliente do La Palma, e agora Lula o é também.
O governo de Fernando Henrique gastou R$ 37.944,72 no La Palma, de 1998 a 2001, conforme consta no dossiê dos gastos pessoais de FHC montado pelo governo Lula, informa Andreza Matais, da Folha. No governo Lula, foram feitas compras no estabelecimento com cartões corporativos no total de R$ 21.362,31, desde 2004. Não se sabe qual é o gasto só da Presidência por causa do sigilo.
O La Palma oferece a sua clientela mais de 10 mil produtos, entre os quais vinhos e azeites importados, temperos exóticos, produtos japoneses, massas italianas, cogumelos frescos e iguarias como palmito pupunha fresco cultivado em Brasília mesmo. Os preços são variados, é verdade, mas os gourmets não se incomodam em pagar o quilo da massa La Patina por aproximadamente R$ 35,00.
Rogério Muniz Neto, dono do La Palma, não está preocupado com as denúncias dos gastos com os cartões corporativos. Ele até acha que vai elevar as suas vendas. “Todo mundo está falando da minha loja.”
Mercado La Palma. (site em construção)
Carne de coelho para Lula é comprada com cartão.
Ponto de venda de produtos importados e sofisticados, o presidente FHC foi cliente do La Palma, e agora Lula o é também.
O governo de Fernando Henrique gastou R$ 37.944,72 no La Palma, de 1998 a 2001, conforme consta no dossiê dos gastos pessoais de FHC montado pelo governo Lula, informa Andreza Matais, da Folha. No governo Lula, foram feitas compras no estabelecimento com cartões corporativos no total de R$ 21.362,31, desde 2004. Não se sabe qual é o gasto só da Presidência por causa do sigilo.
O La Palma oferece a sua clientela mais de 10 mil produtos, entre os quais vinhos e azeites importados, temperos exóticos, produtos japoneses, massas italianas, cogumelos frescos e iguarias como palmito pupunha fresco cultivado em Brasília mesmo. Os preços são variados, é verdade, mas os gourmets não se incomodam em pagar o quilo da massa La Patina por aproximadamente R$ 35,00.
Rogério Muniz Neto, dono do La Palma, não está preocupado com as denúncias dos gastos com os cartões corporativos. Ele até acha que vai elevar as suas vendas. “Todo mundo está falando da minha loja.”
Mercado La Palma. (site em construção)
Carne de coelho para Lula é comprada com cartão.
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