É uma vergonha! Enquanto as autoridades federais, estaduais e municipais discutem sobre de quem seria a culpa da epidemia de dengue no Rio, de janeiro até agora a doença matou no Estado 47 pessoas.
Para o prefeito do Rio, Cesar Maia (DEM), só se poderá dizer que existe uma epidemia quando forem registrados 300 casos da doença por 100 mil habitantes. No último levantamento, houve o registro de 150 casos.
Ora, a estatística que vá à merda. O fato é este: está morrendo gente, muito mais do que a doença matou no passado.
A tv mostra imagens dramáticas: os hospitais do Rio, que normalmente já não atendem a demanda, não conseguem dar conta da multidão picada pelo mosquito Aedes Aegipty. Já ocorreram 21.502 novas infecções. Peraí, isso é grave, é gravíssimo!
Hoje, quinta (20), o Secretário estadual de Saúde do Rio, Sérgio Côrtes, ao menos teve a decência de admitir que existe, sim, uma epidemia. Mas demorou.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, acusa o prefeito do Rio de ser o responsável pelo avanço da doença.
O ministro deveria entender que momento não é de bate-boca. O momento exige medidas urgentes contra a dengue. Medidas dos governos federal, estadual e municipal.
Quando a doença estiver sob o controle, Temporão poderá se dedicar a descobrir as causas do avanço da doença. Ele poderá procurar resposta, por exemplo, por que no ano passado o seu ministério só aplicou 55% do total de R$ 68,1 milhões do Programa de Vigilância, Prevenção e Controle da Malária e da Dengue. A informação é do site Contas Abertas.
Quanto ao Lula, bem, como sempre ele está no palanque discursando. Está dizendo que nunca na história ‘destepaiz’ houve um governo tão bom como o dele e que a recessão norte-americana não nos afetará, como se o Brasil fosse uma ilha.
Enquanto isso, o mosquito da dengue ataca. E ele não quer saber se é federal, estadual ou municipal. O mosquito não é ridículo como as autoridades.
> Governo federal só usou 55% da verba de prevenção da dengue em 2007. (site Contas Abertas)
Imagens mostram o drama do Rio
Para o prefeito do Rio, Cesar Maia (DEM), só se poderá dizer que existe uma epidemia quando forem registrados 300 casos da doença por 100 mil habitantes. No último levantamento, houve o registro de 150 casos.
Ora, a estatística que vá à merda. O fato é este: está morrendo gente, muito mais do que a doença matou no passado.
A tv mostra imagens dramáticas: os hospitais do Rio, que normalmente já não atendem a demanda, não conseguem dar conta da multidão picada pelo mosquito Aedes Aegipty. Já ocorreram 21.502 novas infecções. Peraí, isso é grave, é gravíssimo!
Hoje, quinta (20), o Secretário estadual de Saúde do Rio, Sérgio Côrtes, ao menos teve a decência de admitir que existe, sim, uma epidemia. Mas demorou.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, acusa o prefeito do Rio de ser o responsável pelo avanço da doença.
O ministro deveria entender que momento não é de bate-boca. O momento exige medidas urgentes contra a dengue. Medidas dos governos federal, estadual e municipal.
Quando a doença estiver sob o controle, Temporão poderá se dedicar a descobrir as causas do avanço da doença. Ele poderá procurar resposta, por exemplo, por que no ano passado o seu ministério só aplicou 55% do total de R$ 68,1 milhões do Programa de Vigilância, Prevenção e Controle da Malária e da Dengue. A informação é do site Contas Abertas.
Quanto ao Lula, bem, como sempre ele está no palanque discursando. Está dizendo que nunca na história ‘destepaiz’ houve um governo tão bom como o dele e que a recessão norte-americana não nos afetará, como se o Brasil fosse uma ilha.
Enquanto isso, o mosquito da dengue ataca. E ele não quer saber se é federal, estadual ou municipal. O mosquito não é ridículo como as autoridades.
> Governo federal só usou 55% da verba de prevenção da dengue em 2007. (site Contas Abertas)
Imagens mostram o drama do Rio
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