Texto atualizado em 30 de março de 2008.
Na semana passada, a sessão Radar, assinada por Lauro Jardim, Veja publicou a nota que segue:
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Na semana passada, a sessão Radar, assinada por Lauro Jardim, Veja publicou a nota que segue:
Não foi exatamente tranqüilo o início do vôo 455 da Air France que na terça-feira passada decolou de São Paulo para Paris. A responsável pela trepidação foi Marta Suplicy, que ia para a China, com escala em Paris. Ao embarcar, o casal Marta e Luis Favre relaxou e decidiu não passar pela revista de bagagem de mão feita por raios X. Os Favre furaram a fila da Polícia Federal. Vários passageiros se revoltaram. Marta respondeu que, no Brasil, para as autoridades não valem as exigências que recaem sobre os brasileiros comuns. Os passageiros não relaxaram com a explicação. Continuaram a reclamar, mesmo com todos já embarcados. Deu-se, então, o inusitado: o comandante do Boeing 777 saiu do avião, chamou a segurança e disse que não decolaria até que todos os passageiros passassem suas bagagens de mão pelo raio X. Marta Suplicy deixou seu assento na primeira classe (Favre estava na executiva) e dignou-se fazer o que o comandante pediu. Nesse instante, os passageiros "relaxaram e gozaram".Pois bem: na edição desta semana, Jardim relatou o que de fato ocorreu:
Foram os agentes da Polícia Federal que recomendaram a Marta Suplicy que ela não passasse pela revista de bagagem de mão por raios X em seu embarque para Paris há duas semanas. O inusitado (ela diz que foi a primeira vez que isso ocorreu em suas viagens internacionais) levou alguns passageiros a reclamar e a relatar o fato. Ao contrário do que o comandante do vôo informou aos passageiros, Marta não precisou passar pelos raios X para viajar.
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