O governo brasileiro demorou, mas se manifestou oficialmente sobre a crise diplomática envolvimento a Colômbia, Equador e Venezuela. O ministro Celso Amorim, das Relações Exteriores, criticou a Colômbia por ter invadido o território do Equador.
Muito bem. Era o que o Brasil tinha de dizer, até porque Colômbia e Venezuela fazem fronteira com o Brasil. Se houver uma guerra entre os dois países – e o presidente venezuelano Hugo Chávez é um doido, é capaz de tudo --, o território brasileiro terá de ser respeitado pelos conflitantes.
Só ficou estranho o Brasil, por intermédio de Amorim, silenciar-se sobre a ação dos narcoterroristas das Farc (Forças Revolucionárias da Colômbia), que há décadas seqüestra e mata pessoas indefesas.
A Colômbia invadiu o território do Equador para matar Raúl Reyes, o chefão número dois das Farc. Há que diga que a Colômbia agiu corretamente, porque, afinal, o governo equatoriano estava dando guarida a um figurão do narcoterrorismo. Eu acho que não. O território equatoriano tinha de ser preservado. A Colômbia poderia ter pressionado o Equador por meios diplomáticos para que não permitisse que Reyes se instalasse em seu território.
O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, se desculpou pela invasão do território do país vizinho. Era o que ela tinha d fazer. Mesmo assim Amorim exigiu do governo colombiano uma retratação pública do seu erro. Retratação que já tinha sido feita. Pra que então exigi-la? Para fazer 'média' com o Equador e a Venezuela?
O Brasil, ou melhor, o governo do Lula tem de criticar duramente o narcoterrorismo colombiano. Se não o fizer, se continuar omisso, fica claro que ele apóia um grupo de bandidos que seqüestra e mata.
O vídeo abaixo, imagens do Bom Dia Brasil, da TV Globo, mostram um pouco como os narcoterroristas agem na floresta colombiana e como se financiam.
Muito bem. Era o que o Brasil tinha de dizer, até porque Colômbia e Venezuela fazem fronteira com o Brasil. Se houver uma guerra entre os dois países – e o presidente venezuelano Hugo Chávez é um doido, é capaz de tudo --, o território brasileiro terá de ser respeitado pelos conflitantes.
Só ficou estranho o Brasil, por intermédio de Amorim, silenciar-se sobre a ação dos narcoterroristas das Farc (Forças Revolucionárias da Colômbia), que há décadas seqüestra e mata pessoas indefesas.
A Colômbia invadiu o território do Equador para matar Raúl Reyes, o chefão número dois das Farc. Há que diga que a Colômbia agiu corretamente, porque, afinal, o governo equatoriano estava dando guarida a um figurão do narcoterrorismo. Eu acho que não. O território equatoriano tinha de ser preservado. A Colômbia poderia ter pressionado o Equador por meios diplomáticos para que não permitisse que Reyes se instalasse em seu território.
O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, se desculpou pela invasão do território do país vizinho. Era o que ela tinha d fazer. Mesmo assim Amorim exigiu do governo colombiano uma retratação pública do seu erro. Retratação que já tinha sido feita. Pra que então exigi-la? Para fazer 'média' com o Equador e a Venezuela?
O Brasil, ou melhor, o governo do Lula tem de criticar duramente o narcoterrorismo colombiano. Se não o fizer, se continuar omisso, fica claro que ele apóia um grupo de bandidos que seqüestra e mata.
O vídeo abaixo, imagens do Bom Dia Brasil, da TV Globo, mostram um pouco como os narcoterroristas agem na floresta colombiana e como se financiam.
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