O que tem saído nos jornais é apenas uma amostra da farra que integrantes do governo e a família do presidente Lula fazem com o cartão corporativo.
O Estadão divulga que, dos 150 cartões corporativos da Presidência da República, a CGU (Controladoria-Geral da União) publica na internet os gastos de apenas 68 deles. Ou seja, 82 ficam de fora.
O jornal calcula que os servidores cujos nomes não aparecem no Portal Transparência, da CGU, gastaram em 2007 R$ 5,3 milhões. Desse total, veja só, R$ 1,4 milhão foi sacado em grana viva. Nem o CGU tem condições de saber para aonde foi esse dinheiro.
Os cartões da Presidência da República tiveram em 2007, de janeiro aos primeiros dias de dezembro, gastos de R$ 16 milhões, incluindo os da Abin (Agência Brasileira de Inteligência). Desse total, R$ 15,2 milhões são sigilosos.
É compreensível que os gastos da Abin sejam sigilosos, mas sobre a chancela do sigilo tem havido irregularidades, como certos gastos com a família do Lula.
> Íntegra da reportagem do Estadão.
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