Não é de hoje que a família do Lula e seus seguranças fazem a farra com o cartão corporativo. E pensar que a Matilde Ribeiro foi pressionada pelo governo a deixar o Ministério da Integração Racional admitindo ter cometido "erro administrativo" ao gastar no que não devia com o cartão.
Ontem, a Folha revelou que um segurança de Lurian, filha de Lula, gastou com o cartão R$ 55 mil nos últimos 9 meses. Ela mora em Florianópolis.
Hoje o jornal informa que pelos menos dois seguranças que protegem a família do presidente em São Bernardo gastaram nos últimos três anos R$ 149,2 mil com o cartão de crédito do governo.
Veja só: entre outros, houve gastos na Churrascaria do Vavá, em lojas de material de construção e de artigos esportivos e em posto de gasolina. Houve a compra de uma esteira ergométrica por R$ 3.450,00. E também saque em dinheiro vivo de R$ 34,2 mil. No que foi gasto esse dinheiro? Ninguém sabe.
O material de construção estaria sendo usado para nas obras de uma edícula na casa onde os seguranças moram.
Até agora, Lula não abriu o bico. Ele está descansando neste Carnaval no Guarujá.
O chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Jorge Félix, disse que essas informações não deveriam estar no site governamental Transparência por serem sigilosos. A sua divulgação afeta a segurança do presidente e sua família.
O general deveria ter vergonha de dizer esse tipo de coisa, porque, assim, ele está defendendo o acobertamento de uma irregularidade, já que o cartão só poderia ser usado para gastos de emergência.
> Reportagem da Folha.
> O que já saiu no blog sobre a farra do cartão.
xxx
Ontem, a Folha revelou que um segurança de Lurian, filha de Lula, gastou com o cartão R$ 55 mil nos últimos 9 meses. Ela mora em Florianópolis.
Hoje o jornal informa que pelos menos dois seguranças que protegem a família do presidente em São Bernardo gastaram nos últimos três anos R$ 149,2 mil com o cartão de crédito do governo.
Veja só: entre outros, houve gastos na Churrascaria do Vavá, em lojas de material de construção e de artigos esportivos e em posto de gasolina. Houve a compra de uma esteira ergométrica por R$ 3.450,00. E também saque em dinheiro vivo de R$ 34,2 mil. No que foi gasto esse dinheiro? Ninguém sabe.
O material de construção estaria sendo usado para nas obras de uma edícula na casa onde os seguranças moram.
Até agora, Lula não abriu o bico. Ele está descansando neste Carnaval no Guarujá.
O chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Jorge Félix, disse que essas informações não deveriam estar no site governamental Transparência por serem sigilosos. A sua divulgação afeta a segurança do presidente e sua família.
O general deveria ter vergonha de dizer esse tipo de coisa, porque, assim, ele está defendendo o acobertamento de uma irregularidade, já que o cartão só poderia ser usado para gastos de emergência.
> Reportagem da Folha.
> O que já saiu no blog sobre a farra do cartão.
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