Folha de S.Paulo de 29 de abril de 1999
Está em todos os portais de informação: a Interpol prendeu neste sábado em Mônaco Salvatore Cacciola, que foi dono do Marka, banco que teve o privilégio de comprar do Banco Central dólares abaixo do valor do mercado, na época do governo Fernando Henrique Cardoso, em 1999. Em 2005, o banqueiro foi condenado a 13 anos de prisão por crime contra o sistema financeiro, mas ele tinha fugido do Brasil em 2000. O Ministério da Justiça vai pedir às autoridades de Mônaco que o ex-banqueiro seja extraditado.
A operação deu um prejuízo de R$ 1,6 bilhão ao Banco Central.
Além do Cacciola, foram condenados Francisco Lopes (presidente do BC na época) e Tereza Grossi (funcionária então do banco). Foram condenados, mas esses dois não estão cumprindo a pena na cadeia. Coisa do Brasil.
A prisão deverá seja usada por petistas para atingir o governo do FHC. Cacciola foi doador de R$ 50 mil para a campanha eleitoral do tucano. Na época, os petistas bateram duro no governo de FHC e o então deputado Aloizio Mercadante era um dos mais enfáticos. O mesmo Mercadante que ajudou na semana passada a inocentar o senador Renan Calheiros.
> Caso do banco Marka (Wikipédia)
xxx
Está em todos os portais de informação: a Interpol prendeu neste sábado em Mônaco Salvatore Cacciola, que foi dono do Marka, banco que teve o privilégio de comprar do Banco Central dólares abaixo do valor do mercado, na época do governo Fernando Henrique Cardoso, em 1999. Em 2005, o banqueiro foi condenado a 13 anos de prisão por crime contra o sistema financeiro, mas ele tinha fugido do Brasil em 2000. O Ministério da Justiça vai pedir às autoridades de Mônaco que o ex-banqueiro seja extraditado.
A operação deu um prejuízo de R$ 1,6 bilhão ao Banco Central.
Além do Cacciola, foram condenados Francisco Lopes (presidente do BC na época) e Tereza Grossi (funcionária então do banco). Foram condenados, mas esses dois não estão cumprindo a pena na cadeia. Coisa do Brasil.
A prisão deverá seja usada por petistas para atingir o governo do FHC. Cacciola foi doador de R$ 50 mil para a campanha eleitoral do tucano. Na época, os petistas bateram duro no governo de FHC e o então deputado Aloizio Mercadante era um dos mais enfáticos. O mesmo Mercadante que ajudou na semana passada a inocentar o senador Renan Calheiros.
> Caso do banco Marka (Wikipédia)
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