Faz tempo que o Ministério Público está de olho no Orkut, e quem ali dizer bobagem ou manifestar preconceitos pode complicar a sua vida. A última informação é a de que o portuário Reinaldo Almeida dos Santos Júnior, de Belém, vai ser processado porque numa comunidade do Orkut defendeu o extermínio de índios. Entre 2004 a 2005, na comunidade “Índios... eu consigo viver sem”, ele defendeu várias vezes o extermínio dos índios. Numa das vezes, segundo a Folha On-line, ele escreveu:
Talvez Santos Júnior nem seja preconceituoso. Possivelmente ele quis ser diferente, chamar a atenção para si – o Orkut está cheio desse tipo de pessoas.
Pois bem: ele se danou. Se condenado, poderá ficar preso de dois a cinco anos, além de pagar multar. Isso dificilmente ocorrerá. Mas Santos Júnior, além de ficar exposto na mídia, terá de gastar uma grana com advogado, dar depoimento ao MP, comparecer à Justiça.... Uma chateação.
Bem feito!
Deveríamos matar todos e passar a estudar a sua história.
Talvez Santos Júnior nem seja preconceituoso. Possivelmente ele quis ser diferente, chamar a atenção para si – o Orkut está cheio desse tipo de pessoas.
Pois bem: ele se danou. Se condenado, poderá ficar preso de dois a cinco anos, além de pagar multar. Isso dificilmente ocorrerá. Mas Santos Júnior, além de ficar exposto na mídia, terá de gastar uma grana com advogado, dar depoimento ao MP, comparecer à Justiça.... Uma chateação.
Bem feito!
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CINEASTA E PRODUTORA CULTURAL
Ela é musa do Carnaval na prática e na teoria. Na prática, Thatiana cruzou a
Sapucaí como Musa à frente da bateria da Mocidade. Na teoria, ela é uma
estudiosa e pesquisadora do Carnaval. Formada em Artes Cênicas e Bacharel em
Cinema, está a seis meses de completar o curso do Instituto do Carnaval. Ela
há dois anos colhe imagens que serão matéria-prima do documentário Do
Barracão à Apoteose - 80 Minutos de Emoção, previsto para estar concluído
até o meio do ano, o 5º filme que dirige, sendo o 1º longa. Thatiana negocia
com uma editora a publicação de seus dois livros - um sobre a comunicação do
carnaval carioca com o mundo através do cinema e da TV, e o outro sobre o
roteiro de seu filme. Como uma das diretoras do departamento cultural da
Mocidade, ela grava depoimentos sobre a velha-guarda. Seu primeiro
documentário, de 2004, é sobre um compositor local. Em sua produtora,
Thatiana é autora e atriz de peça infantil, fez direção de atores e de arte
para o cinema e já se arriscou a fazer um curta de ficção. Agora, Pagung não é mais a Musa da bateria, e sim a Rainha da
Bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel, título reconhecido pela
comunidade e pelo público.
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