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Cientistas dizem ter criado detector de mentiras em e-mail

Transcrevo uma curiosa notícia, que a Folha Online pegou no site da BBC.

Cientistas da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, dizem ter criado um detector de mentiras digital com cerca de 70% de margem de acerto. Segundo eles, a técnica é capaz de identificar uma mentira contada por e-mail analisando cinco características comuns a textos falaciosos.

De acordo com a edição desta segunda-feira do jornal "Daily Mail", essas pistas serão condensadas em um software disponível a partir de 2008. A universidade vai destinar US$ 680 mil (quase R$ 1,5 milhão) para o projeto.

Segundo os especialistas, textos falsos têm, por exemplo, 28% mais palavras que textos verdadeiros. Mais detalhadas que as verdades, mentiras são contadas com "expressões de sentido" --como "sentir", "ver", e "tocar". Elas são usadas para criar um cenário que nunca existiu.

Mentirosos também tendem, segundo o estudo, a usar palavras com sentido negativo, como "triste", "estressado", "irritado".

Eis uma pesquisa de cientistas que não têm o que fazer. Observo que se as informações acima forem veiculadas por e-mail, elas seriam consideradas mentirosas, pelos critérios da própria pesquisa.

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