Pular para o conteúdo principal

‘Islã moderado’ da Indonésia chicoteia suspeita de adultério


Chicotada moderada

Um país de islamismo moderado, como a Indonésia, respeita mais a dignidade humana do aquele onde o Islã é radical, certo?

Errado.

Algumas fotos publicadas pelo jornal inglês Mirror mostram que as chicoteadas nas costas de uma mulher suspeita de adultério doem tanto na Indonésia quanto na Arábia Saudita.

Na Indonésia, em caso recente, a “criminosa”, vestida de branco, teve de se ajoelhar diante do carrasco, que estava de preto e com máscara, se apresentando como uma figura monstruosa, uma metáfora do “Islã moderada”.


As autoridades religiosas de Achém (ou Aceh) puniram a mulher no dia 17 de novembro de 2017 com cem chibatadas em um lugar público.

O rapaz que teria sido parceiro n adultério também levou cem lombadas nas costas, o que chama a atenção, porque em muitos casos de traição conjugal o homem é poupado do chicote.

No mesmo dia, naquela região, nove outras pessoas foram chicoteadas sob a acusação de traição.

Mirror anotou ser improvável que os acusados tenham sido submetidos a um julgamento justo, com direito à defesa.

Em abril de 2017, em visita à Indonésia, Mike Pence, vice-presidente dos Estados Unidos, disse que “o islã tradicionalmente moderado do país é uma inspiração para o mundo”.

Ele deveria ter mantido a boca fechada.

Com informação do Mirror e de outras fontes.





Na Indonésia, 50% das meninas são vítimas da mutilação genital

A responsabilidade dos comentários é de seus autores.


Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Historiador católico critica Dawkins por usar o 'cristianismo cultural' para deter o Islã

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Jesus não é mencionado por nenhum escritor de sua época, diz historiador

Após décadas desestruturando famílias, TJs agora querem aproximação com desassociados

'Sou a Teresa, fui pastora da Metodista e agora sou ateia'

Pastor Lucinho organiza milícia para atacar festa de umbanda

Ex-freira Elizabeth, 73, conta como virou militante ateísta

'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

Só metade dos americanos que dizem 'não acredito em Deus' seleciona 'ateu' em pesquisa

Misterioso cantor de trilha de novela é filho de Edir Macedo