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Pastora diz estar ‘chocada’ com ousadia da propaganda da C&A

A pastora e cantora Ana Paula Valadão (foto) comentou na rede social que a sociedade não deve aceitar “com passividade a ideologia de gênero”, pedindo boicote à C&A que fez, segundo ela, uma propaganda que é um “absurdo”.

Valadão pediu à
sociedade boicote
às roupas da marca 
Ela estava se referindo à campanha “misture, ouse e divirta-se”, com dois vídeos. Em um vídeo, homens e mulheres trocam de roupa entre si. Em outro, homens e mulheres, nus, escolhem roupas masculinas ou femininas. [Ver anúncios abaixo].

“Fiquei chocada”, disse a pastora. "Nós que conhecemos a verdade imutável da Palavra de Deus não podemos ficar calados. Temos que ‪#‎boicotar essa loja e mostrar nosso repúdio."

A “santa indignação” (conforme palavras da própria pastora) está tendo forte repercussão nas redes sociais.

Muita gente tem afirmado que Valadão deveria vomitar seu preconceito em seus fiéis, mas pedir que toda a sociedade boicote uma propaganda é petulância.

Em 2010, Valadão organizou um cruzeiro marítimo cuja propaganda dizia que o próprio Deus tinha dado seu aval para a iniciativa.

Para a religiosa, esse tipo de propaganda, que invoca a Deus para engordar a conta bancária dela, é moralmente aceito.

Já que agora atraiu para si os holofotes, a pastora deveria esclarecer de uma vez por todas a suspeita do Ministério Público de que ela teria usado em 2011 dinheiro da prefeitura de Natal (RN) para gravar um DVD.


Anúncios que provocaram a indignação da pastora




Com informação das agências, do arquivo deste site e imagens do Youtube.






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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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