Pular para o conteúdo principal

Bater na mulher faz parte do bom casamento, diz saudita



Terapeuta familiar
disse que agressão não
pode deixar cicatriz

O terapeuta familiar Khaled Al-Saqaby (foto), da Arábia Saudita, gravou em fevereiro de 2016 um vídeo onde afirma que o marido deve bater em sua mulher, quando necessário, porque isso é importante nas relações conjugais.

O saudita acrescentou que o bom marido não deve bater na mulher como forma de vazão de sua raiva, mas como último recurso para impor disciplina no casamento.

Argumentou que, antes de bater, é sensato o marido lembrar a mulher que ela tem “deveres", de acordo com Alá.

Se isso não funcionar, disse, o marido deve deixar a mulher sem sexo por algum tempo.

Se ainda assim ela irredutível, o marido então poderá agredi-la, mas sem deixar cicatriz, para não humilha-la em público.

E por que a mulher deve apanhar?

Khaled explicou que uma das principais causas é o fato de algumas mulheres se comportarem como se fosseis iguais aos homens, como estivessem no mesmo patamar, com os mesmo direitos. “Isso é um problema muito grave.”

O terapeuta tem o respaldo do Corão.


Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Vicente e Soraya falam do peso que é ter o nome Abdelmassih

Ateísmo faz parte há milênios de tradições asiáticas

Chico Buarque: 'Sou ateu, faz parte do meu tipo sanguíneo'

Cinco deuses filhos de virgens morreram e ressuscitam. E nenhum deles é Jesus

Santuário Nossa Senhora Aparecida fatura R$ 100 milhões por ano

Basílica atrai 10 milhões de fiéis anualmente O Santuário de Nossa Senhora de Aparecida é uma empresa da Igreja Católica – tem CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) – que fatura R$ 100 milhões por ano. Tudo começou em 1717, quando três pescadores acharam uma imagem de Nossa Senhora no rio Paraíba do Sul, formando-se no local uma vila que se tornou na cidade de Aparecida, a 168 km de São Paulo. Em 1984, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) concedeu à nova basílica de Aparecida o status de santuário, que hoje é uma empresa em franca expansão, beneficiando-se do embalo da economia e do fortalecimento do poder aquisitivo da população dos extratos B e C. O produto dessa empresa é o “acolhimento”, disse o padre Darci José Nicioli, reitor do santuário, ao repórter Carlos Prieto, do jornal Valor Econômico. Para acolher cerca de 10 milhões de fiéis por ano, a empresa está investindo R$ 60 milhões na construção da Cidade do Romeiro, que será constituída por trê...

Escritor ateu relata em livro viagem que fez com o papa Francisco, 'o louco de Deus'

Físico afirma que cientistas só podem pensar na existência de Deus como hipótese

Padre acusa ateus de defenderem com 'beligerância' a teoria da evolução

Documentário relata abusos sexuais do autor dos mosaicos do Santuário de Aparecida