Papa passou a falar em "antropologia de fundo ateu" O papa Bento 16 (na caricatura) voltou, neste sábado (19), a criticar a união entre pessoas do mesmo sexo, e, desta vez, associou-a ao ateísmo. Ele disse que a teoria do gênero é “uma antropologia de fundo ateu”. Por essa teoria, a identidade sexual é uma construção da educação e meio ambiente, não sendo, portanto, determinada por diferenças genéticas. A referência do papa ao ateísmo soa forçada, porque muitos descrentes costumam afirmar que eles apenas não acreditam em divindades, não se podendo a priori se inferir nada mais deles além disso. Durante um encontro com católicos de diversos países, Bento 16 disse que os “cristãos devem dizer ‘não’ à teoria do gênero, e ‘sim’ à aliança entre homens e mulheres no casamento”. Afirmou que a Igreja defende a “dignidade e beleza do casamento” e não aceita “certas filosofias, como a do gênero, uma vez que a reciprocidade entre homens e mulheres é uma expressão da bel...
Comentários
Abraço!
Mas o princípio da Igreja Universal e os seus fundamentos religiosos permanecem intactos mesmo com tantos escândalos. É por isso que não para de crescer não só aqui no Brasil como em todo o mundo.
Por exemplo em Portugal está-se a levantar uma nova catedral na cidade do porto, um investimento de 7 milhões de Euros.
(podem ver em http://www.contecomigo.org)
E está a ser muito criticada, mas vejamos bem, em marco de 2008 o governo da região autónoma Madeira deu 15 milhões a Igreja Católica para uma reparação em uma das suas igrejas no centro do Funchal. Mas isto ninguém critica.
Verdade seja dita, muitas pessoas têm medo do fantástico e rápido crescimento desta igreja que conquistou tanto espaço em apenas 31 anos de existência.
Eles geram muito emprego e ajudam muitas pessoas, então deixem eles fazerem o seu trabalho que não incomodam ninguem, e quem não gostar, tem bom remédio, não vai a igreja!
Mas não concordo com esta ridicularizarão por parte da tvi. Ponham-se no lugar deles. Se fossemos nós a ser ridicularizados em público como nos sentiríamos?
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