Sheherazade não disse quais seriam as 'opiniões não pessoais' do deputado Rachel Sheherazade (foto), apresentadora do telejornal SBT Brasil, destacou na quarta-feira (20) que as afirmações de Marco Feliciano tidas como homofóbicas e racistas são apenas “opiniões pessoais”, o que pareceu ser, da parte da jornalista, uma tentativa de atenuar o fundamentalismo cristão do pastor e deputado. Ficou subentendido, no comentário, que Feliciano tem também “opiniões não pessoais”, e seriam essas, e não aquelas, que valem quando o deputado preside a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, da Câmara. Se assim for, Sheherazade deveria ter citado algumas das opiniões “não pessoais” do pastor-deputado, porque ninguém as conhece e seria interessante saber o que esse “outro” Feliciano pensa, por exemplo, do casamento gay. Em referência às críticas que Feliciano vem recebendo, ela disse que “não se pode confundir o pastor com o parlamentar”. A jornalista deveria mandar esse recado...
Comentários
Abraço!
Mas o princípio da Igreja Universal e os seus fundamentos religiosos permanecem intactos mesmo com tantos escândalos. É por isso que não para de crescer não só aqui no Brasil como em todo o mundo.
Por exemplo em Portugal está-se a levantar uma nova catedral na cidade do porto, um investimento de 7 milhões de Euros.
(podem ver em http://www.contecomigo.org)
E está a ser muito criticada, mas vejamos bem, em marco de 2008 o governo da região autónoma Madeira deu 15 milhões a Igreja Católica para uma reparação em uma das suas igrejas no centro do Funchal. Mas isto ninguém critica.
Verdade seja dita, muitas pessoas têm medo do fantástico e rápido crescimento desta igreja que conquistou tanto espaço em apenas 31 anos de existência.
Eles geram muito emprego e ajudam muitas pessoas, então deixem eles fazerem o seu trabalho que não incomodam ninguem, e quem não gostar, tem bom remédio, não vai a igreja!
Mas não concordo com esta ridicularizarão por parte da tvi. Ponham-se no lugar deles. Se fossemos nós a ser ridicularizados em público como nos sentiríamos?
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