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CQC de Portugal ironiza a Igreja Universal e Record


A versão portuguesa do programa humorístico CQC ironizou em seu quadro “Top Five” a Igreja Universal e a Record. Um dos apresentadores faz alusão à igreja e à emissora e diz que a crise mundial é coisa do demônio.  “Aleluia, irmãos!”

Igreja do Edir Macedo tenta intimidar a Folha
janeiro de 2008

> Religião na TV.

Comentários

Anônimo disse…
Essa IURD é seita e deveria ser extinta!
Anônimo disse…
Natural tais ironias numa Igreja um tanto quanto contraditória e "abusada".
Anônimo disse…
A religião cega as pessoas... :|


Abraço!
Anônimo disse…
Bispo corruptos é normal ter. Em qualquer organização com tantas pessoas a trabalhar é obvio que haja pessoas mal intencionadas no meio.

Mas o princípio da Igreja Universal e os seus fundamentos religiosos permanecem intactos mesmo com tantos escândalos. É por isso que não para de crescer não só aqui no Brasil como em todo o mundo.

Por exemplo em Portugal está-se a levantar uma nova catedral na cidade do porto, um investimento de 7 milhões de Euros.

(podem ver em http://www.contecomigo.org)

E está a ser muito criticada, mas vejamos bem, em marco de 2008 o governo da região autónoma Madeira deu 15 milhões a Igreja Católica para uma reparação em uma das suas igrejas no centro do Funchal. Mas isto ninguém critica.

Verdade seja dita, muitas pessoas têm medo do fantástico e rápido crescimento desta igreja que conquistou tanto espaço em apenas 31 anos de existência.

Eles geram muito emprego e ajudam muitas pessoas, então deixem eles fazerem o seu trabalho que não incomodam ninguem, e quem não gostar, tem bom remédio, não vai a igreja!

Mas não concordo com esta ridicularizarão por parte da tvi. Ponham-se no lugar deles. Se fossemos nós a ser ridicularizados em público como nos sentiríamos?

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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