A Corte de Apelação da Califórnia (EUA) decidiu que um professor de uma escola pública de Mission Viejo tem imunidade para depreciar o criacionismo, não podendo, portanto, ser punido por isso. A cidade fica no Condado de Orange e tem cerca de 94 mil habitantes. Durante uma aula, o professor de história James Corbett, da Capistrano Valley High School, afirmou que o criacionismo não pode ser provado cientificamente porque se trata de uma “bobagem supersticiosa”. Um aluno foi à Justiça alegando que Corbett ofendeu a sua religião, desrespeitando, assim, a liberdade de crença garantida pela Primeira Emenda da Constituição. Ele perdeu a causa em primeira instância e recorreu a um tribunal superior. Por unanimidade, os três juízes da Corte de Apelação sentenciaram que a Primeira Emenda não pode ser utilizada para cercear as atividades de um professor dentro da sala de aula, mesmo quando ele hostiliza crenças religiosas. Além disso, eles também argumentaram que o professor não ...
Comentários
Abraço!
Mas o princípio da Igreja Universal e os seus fundamentos religiosos permanecem intactos mesmo com tantos escândalos. É por isso que não para de crescer não só aqui no Brasil como em todo o mundo.
Por exemplo em Portugal está-se a levantar uma nova catedral na cidade do porto, um investimento de 7 milhões de Euros.
(podem ver em http://www.contecomigo.org)
E está a ser muito criticada, mas vejamos bem, em marco de 2008 o governo da região autónoma Madeira deu 15 milhões a Igreja Católica para uma reparação em uma das suas igrejas no centro do Funchal. Mas isto ninguém critica.
Verdade seja dita, muitas pessoas têm medo do fantástico e rápido crescimento desta igreja que conquistou tanto espaço em apenas 31 anos de existência.
Eles geram muito emprego e ajudam muitas pessoas, então deixem eles fazerem o seu trabalho que não incomodam ninguem, e quem não gostar, tem bom remédio, não vai a igreja!
Mas não concordo com esta ridicularizarão por parte da tvi. Ponham-se no lugar deles. Se fossemos nós a ser ridicularizados em público como nos sentiríamos?
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