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Mostrando postagens com o rótulo LiHS

Religiosos não entendem que Estado laico beneficia a todos

'Há uma disputa pela  mente dos brasileiros' O Brasil ainda está distante de ter uma efetiva separação entre Estado e Igreja porque as lideranças religiosas se recusam a entender que o Estado laico beneficia a todos, disse Åsa Heuser, 59, presidente da LiHS (Liga Humanista Secular do Brasil). Para ela, uma das causa dessa renitência é o fato de o Brasil ter uma história de forte influência religiosa.

Ex-astróloga adverte que a astrologia pode causar danos

Astrologia é uma das mais antigas pseudociências Åsa Dahlström Heuser (na foto abaixo),  ateia de bom-humor, como se define na internet, adverte que a astrologia não é inofensiva como pode parecer, porque, entre outros males, pode criar estigmas, como o de que pessoas de determinados signos “não combinam” com os de outras.

LiHS quer ir ao Supremo Tribunal contra leis que impõem a Bíblia

Entidade de humanistas combate a interferência de crenças no governo  A LiHS (Liga Humanista Secular do Brasil) enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal) pedido para atuar como amicus curiae (amigo da Corte) nas Adins (Ações Diretas de Inconstitucionalidade) propostas pela Procuradoria-Geral da República contra leis estaduais que obrigam escolas a terem exemplares da Bíblia, sem a inclusão de livros sagrados não cristãos. Se o pedido for aceito, o advogado da LiHS poderá defender no plenário do STF a laicidade do Estado brasileiro, no dia (ainda não marcado) do julgamento das chamadas 'leis da Bíblia". O procurador-geral Rodrigo Janot entrou no STF com ações de inconstitucionalidade contra a lei de obrigatoriedade de Bíblia nas escolas do Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Amazonas sob o argumento de que o Estado brasileiro “não pode adotar, manter nem fazer proselitismo de qualquer crença específica”. A LiHS pediu para ser habilitada

LiHS recorre ao Ministério Público contra lei da Bíblia de Florianópolis

Humanistas dizem que lei privilegia cristãos, excluindo outros religiosos e céticos A LiHS (Liga Humanista Secular do Brasil) deu entrada no MP (Ministério Público) de Santa Catarina a uma representação contra a lei de Florianópolis que obriga as escolas do ensino fundamental e médio da rede pública a privada a terem em “local de destaque” um exemplar da Bíblia, além de uma cópia em braile e outra em áudio . A lei, que acaba de entrar em vigor, é de autoria do vereador Jerônimo Alves (PRB), que também é bispo da Igreja Universal. Ela se restringe à Bíblia, sem incluir, portanto, livros sagrados de outras religiões. Em uma entrevista, na tentativa de justificar sua lei, Alves chegou a dizer que a Bíblia, por si só, não é um livro religioso, não havendo, portanto, no caso, uma transgressão à laicidade do Estado brasileiro. Para ele, a Bíblia é um livro de autoajuda. A representação escrita pelo diretor jurídico da LiHS, Thiago Viana, afirma que a lei de Florianópolis é inconsti

Ensino religioso deve incluir a visão laica, diz Procuradoria

Barros convocou audiência para discutir  religião e laicidade O ensino religioso tem de ser não confessional, expondo não só as doutrinas, práticas, história das diferentes crenças, mas também a abordagem secular, o ponto de vista laico, irreligioso. É o que defende a Procuradoria-Geral da República, que pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) por intermédio de uma Adin (Ação Direita de Inconstitucionalidade) que reconheça o caráter não confessional do ensino religioso, proibindo, dessa forma, que seus professores atuem como “representantes” de crenças religiosas. O ensino religioso, em uma significativa parcela das escolas públicas, tem servido de altar para o proselitismo católico e, mais recentemente, evangélico. Como o secularismo não faz parte desse estudo, a tese da Procuradoria representa um avanço rumo ao reconhecimento da importância do livre pensamento em oposição aos dogmas religiosos. O ideal seria o governo acabar com o contravertido ensino religioso, que já é

LiHS pede o fim de passaporte diplomático de pastores

Åsa é a presidente  da entidade A LiHS (Liga Humanista Secular do Brasil) protocolou no dia 15 de fevereiro no Itamaraty uma representação pedindo a cassação dos passaportes diplomáticos de pastores evangélicos e católicos. Ela também quer ter acesso à lista de líderes religiosos que solicitaram o documento (incluindo àqueles que tiveram o pedido indeferido) e saber se há um acordo entre o governo e a Santa Sé sobre a concessão desses passaportes. A Liga é uma associação que se propõe a defender os valores seculares, sempre da perspectiva dos direitos humanos. Tem cerca de 2.800 associados, entre os quais ateus, agnósticos, livres pensadores e religiosos (que representam 3% do total). Åsa Dahlström Heuser (foto), 56, é a presidente da associação. Recentemente, a LiHS obteve o status jurídico de amicus curiae , que lhe dá o direito de ter representante em discussão no Congresso Nacional. Em sua representação ao Itamaraty, a LiHS argumentou que o decreto 5.970/2006 estabele