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Mostrando postagens com o rótulo Espanha

Igreja da Espanha propõe ensinar que homossexualismo é vício

A Igreja Católica da Espanha está propondo às escolas um curso extracurricular de educação moral sexual que trata o homossexualismo como “vício”. Entidades de gays informaram que vão contestar o curso na Justiça porque se trata de mais uma discriminação da igreja. José de Lamo, coordenador de uma dessas entidades, disse que crenças religiosas discriminatórias não podem ser colocadas acima dos direitos fundamentais de quem quer que seja. “Imagine que há muitas crianças que têm pais homossexuais e querem ensinar nas escolas que estas famílias são patológicas." Rafael Cerda, presidente da Comissão Diocesana de Ensino, disse que já houve interesse da parte de muitas escolas católicas em adotar o curso. Maria José Navarro, presidente da FAPA (Federação de Associações de País e Mães de Alunos), criticou a iniciativa com o argumento de que a igreja não pediu a colaboração dos pais para elaborar o programa, e o resultado foi “retrógrado”. Afirmou que, além disso, não cabe à

Unesco quer que metade da população seja gay, diz cardeal

Antonelli falou a Fernández sobre  o plano macabro da organização O cardeal Ennio Antonelli (na foto à esquerda), presidente do Conselho Pontifício para a Família, disse ao bispo de Córboda (Espanha) Demetrio Fernández (foto) que a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) tem difundido a ideologia de gênero por médio de programas educacionais com o propósito de que em 20 anos metade da população mundial seja homossexual.  Fernández falou sobre essa teoria da conspiração em uma longa homilia na missa da Sagrada Família celebrada no dia 26 de dezembro. Até agora, Antonelli não se manifestou, dando respaldo, portanto, ao que o bispo dissera. O bispo da ala ultraconservadora da igreja disse que essa ideologia do gênero já está presente nas escolas. De acordo com ela, afirmou, “não se nasceria homem ou mulher, mas escolhe-se segundo sua vontade e a pessoa poderá mudar de sexo quando quiser, segundo o seu desejo”.  Disse que esse plano da Unes

Professor é processado por muçulmanos por falar ‘presunto’

Presunto de Trevélez Uma família muçulmana está processando o professor José Fernández Reyes, de geografia, sob a acusação de xenofobismo por ter dito ‘presunto’ em uma aula com a presença de seu filho de 13 anos, E.S.O. Aconteceu em La Línea la Concepción, uma cidade espanhola de 63 mil habitantes da província de Cádiz. Pela lei islâmica, o porco, entre outros, é um animal impuro, inadequado, portanto, para o consumo. Os muçulmanos fundamentalistas se sentem ofendidos com qualquer associação, ou suposta, entre a religião e o animal. Reyes negou que sua intenção foi ofender E.S.O. Ele disse que citou o ‘presunto’ en passant , ao se referir ao clima do Himalaia, de montanha, como o da cidade espanhola de Trevélez, onde se produz esse derivado da carne suína porque a temperatura contribui para a sua boa qualidade. O Diario de Cádiz informou que o estudante, durante a aula, manifestou o seu desagrado, e o professor disse não se importar com a religião de seus alunos e com o qu

Escultura consegue desagradar a muçulmanos, católicos e judeus

Nome da obra é 'Escadaria para o Paraíso'   A escultura se chama "Escadaria para o Paraíso": sobre um muçulmano agachado segurando o Alcorão há um padre com uma Bíblia e sobre este, um rabino com a Torá. A primeira crítica à obra do espanhol Eugenio Merino foi da embaixada em Madri de Israel, que ressaltou em nota: “Trata-se de uma ofensa aos judeus”. A nota se referia também a outra obra do mesmo artista, a qual foi colocada do lado da “Escadaria”, na feira de arte contemporânea de Madri, a Arco 2010. Trata-se da escultura que une uma metralhadora Uzi, usada pelo exército israelense, a um candelabro do ritual judaico, o menorá. Para a embaixada, as duas esculturas tentam passar “uma mensagem cheia de preconceitos e estereótipos.” A Igreja Católica da Espanha também emitiu nota de repúdio: “[A obra] é uma provocação blasfema absolutamente desnecessária”. Muçulmanos também reclamaram, dizendo que se trata de uma ofensa ao Islã. Merino respondeu que