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MP solicita o fim de proselitismo religioso aos servidores da Polícia Rodoviária Federal

Parecer do órgão pede “a revogação e abstenção de atividades de assistência espiritual de cunho religioso, proselitista ou devocional”


O MPF (Ministério Público Federal) recomendou à PRF (Polícia Rodoviária Federal) que deixe de prestar assistência espiritual e religiosa aos seus funcionários.

Como esse serviço se restringia a religiões cristãs, principalmente a evangélica e a católica, o que havia, na prática, era proselitismo religioso.

O Ministério Público emitiu parecer evocando o Art. 19, Inciso I, da Constituição, segundo o qual é vedado à União estabelecer ou manter relações de dependência religiosa.
                Foto criada por inteligência artificial

Constituição
impede
interferência
da religião
em instituições
de Estado

O parecer solicita “a revogação e abstenção de atividades de assistência espiritual de cunho religioso, proselitista ou devocional, e a revogação da portaria que instituiu a Comissão de Assistência Espiritual.”

Setores evangélicos criticaram a decisão do MP sob a alegação de que a assistência religiosa faz bem aos polícias devido ao “estresse extremo” dele.

Considerando que o Estado é laico, os policiais precisam é de tratamento psicólogo, não de religião.

> Com informação do Ministério Público e de outras fontes.

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