O país tem 9 milhões de habitantes distribuídos em 26 cantões. O mais populoso deles é o de Zurique
Análise entre 2016 e 2024 de pesquisas da Suíça confirmam que se acelerou no país a secularização.
Gráfico da Pesquisa Estrutural sobre Língua, Religião e Cultura 2024 mostra perda de quase um milhão de fiéis no total, afetando a Igreja Católica Romana e a Evangélico-Reformada.
A Igreja Católica, embora mantenha a maior base de membros, sofreu o maior êxodo em números absolutos.
Em 2016, a denominação contava com 3.210.955 membros. No entanto, a curva descendente foi implacável, levando o total para 2.731.065 em 2024.
Análise entre 2016 e 2024 de pesquisas da Suíça confirmam que se acelerou no país a secularização.
Gráfico da Pesquisa Estrutural sobre Língua, Religião e Cultura 2024 mostra perda de quase um milhão de fiéis no total, afetando a Igreja Católica Romana e a Evangélico-Reformada.
A Igreja Católica, embora mantenha a maior base de membros, sofreu o maior êxodo em números absolutos.
Em 2016, a denominação contava com 3.210.955 membros. No entanto, a curva descendente foi implacável, levando o total para 2.731.065 em 2024.
Isso representa uma perda de aproximadamente 480 mil fiéis em apenas oito anos, consolidando a tendência de distanciamento institucional entre a população suíça.
O Protestantismo, representado pela Igreja Evangélico-Reformada, acompanha a trajetória de declínio de forma quase simétrica. Partindo de 2.212.881 membros em 2016, o número caiu para 1.782.513 em 2024.
O recuo de mais de 430 mil membros demonstra que a crise de adesão atinge ambas as vertentes históricas do cristianismo suíço.
A persistência e a velocidade da queda indicam que a identidade religiosa suíça está se desvinculando rapidamente das grandes instituições.
A curva descendente sinaliza que a não religiosidade e a mudança cultural estão redefinindo o papel da fé organizada no país.
O Protestantismo, representado pela Igreja Evangélico-Reformada, acompanha a trajetória de declínio de forma quase simétrica. Partindo de 2.212.881 membros em 2016, o número caiu para 1.782.513 em 2024.
O recuo de mais de 430 mil membros demonstra que a crise de adesão atinge ambas as vertentes históricas do cristianismo suíço.
A persistência e a velocidade da queda indicam que a identidade religiosa suíça está se desvinculando rapidamente das grandes instituições.
A curva descendente sinaliza que a não religiosidade e a mudança cultural estão redefinindo o papel da fé organizada no país.
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