Autoridades da cidade enfrentam críticas após prefeita Elizabeth Schmidt afirmar que a cidade “pertence ao Senhor Jesus”
A prefeita Elizabeth Silveira Schmidt (União Brasil) afirmou que Ponta Grossa “pertence ao Senhor Jesus”. Terreiros de Umbanda e entidades sociais emitiram nota de repúdio.
O grupo inclui o Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial. Eles afirmam que a fala fere o princípio da laicidade. O princípio assegura a liberdade de crença e consciência.
O Brasil possui diversas tradições religiosas, incluindo catolicismo, protestantismo, kardecismo, budismo, islamismo e religiões de matriz africana.
O Brasil possui diversas tradições religiosas, incluindo catolicismo, protestantismo, kardecismo, budismo, islamismo e religiões de matriz africana.
A nota afirma que Ponta Grossa pertence ao seu povo. A cidade não tem uma única religião específica. O documento repudia discursos que desrespeitam a diversidade cultural e religiosa.
Os signatários reafirmam o compromisso com a democracia e os direitos humanos.
Os movimentos sociais consideram inadmissível a necessidade de reafirmar a laicidade. Eles reivindicam respeito a todas as religiões. Eles também defendem o direito de não professar fé.
Os movimentos sociais consideram inadmissível a necessidade de reafirmar a laicidade. Eles reivindicam respeito a todas as religiões. Eles também defendem o direito de não professar fé.
Assinaram a nota: três terreiros de Umbanda, o Instituto Sorriso Negro e o Conselho Municipal de Igualdade Racial.
> Com informação do portal D’Ponta News e de outras fontes.
> Com informação do portal D’Ponta News e de outras fontes.
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