Em um artigo publicado na Folha de S.Paulo, o pastor presbiteriano e militante petista Luís Sabanay alerta que regimes autoritários usam a religião para aprisionar a sociedade.
Em um artigo publicado na Folha de S.Paulo, o pastor presbiteriano e militante petista Luís Sabanay alerta para como regimes autoritários usam a religião para aprisionar a sociedade.
Ele destaca o avanço na política de correntes evangélicas, especialmente pentecostais e neopentecostais. Para Sabanay, púlpito e palanque se confundem.
O pastor escreveu que a fé, quando autêntica, é um instrumento de defesa da dignidade humana. Porém, ressalta que não se deve esquecer que Mussolini e Adolf Hitler se apropriaram de crenças religiosas.
Esses ditadores usaram até mesmo a simbologia da fé para aviltar a condição humana. Sabanay lembra que o fascismo se apropria de narrativas sagradas, dando-lhes um verniz moral que intimida críticas.
O pastor escreveu que o enredo autoritário é recorrente: um inimigo interno é construído e o líder é elevado a guardião de uma ordem sagrada, enfraquecendo a liberdade e a neutralidade.
> Com informação da Folha de S.Paulo.
Em um artigo publicado na Folha de S.Paulo, o pastor presbiteriano e militante petista Luís Sabanay alerta para como regimes autoritários usam a religião para aprisionar a sociedade.
Ele destaca o avanço na política de correntes evangélicas, especialmente pentecostais e neopentecostais. Para Sabanay, púlpito e palanque se confundem.
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A própria Igreja Católica admite que no começo da Segunda Guerra ela foi conivente como nazismo |
O pastor escreveu que a fé, quando autêntica, é um instrumento de defesa da dignidade humana. Porém, ressalta que não se deve esquecer que Mussolini e Adolf Hitler se apropriaram de crenças religiosas.
Esses ditadores usaram até mesmo a simbologia da fé para aviltar a condição humana. Sabanay lembra que o fascismo se apropria de narrativas sagradas, dando-lhes um verniz moral que intimida críticas.
O pastor escreveu que o enredo autoritário é recorrente: um inimigo interno é construído e o líder é elevado a guardião de uma ordem sagrada, enfraquecendo a liberdade e a neutralidade.
> Com informação da Folha de S.Paulo.
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