Uma nova frente parlamentar na Câmara dos Deputados foi criada para defender o Estado laico. Liderada pelo deputado Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), a iniciativa visa a proteção da separação entre religião e política.
A proposta surge em meio ao crescente fundamentalismo religioso na política nacional. Segundo Vieira, o problema não está na fé, mas quando ela se torna um projeto de poder e dominação.
O parlamentar afirmou que defender a laicidade é defender a democracia, a liberdade religiosa e o direito de não ter crença. Essa proteção é essencial para evitar a imposição de uma única visão de mundo.
A criação da frente foi um processo de articulação, com um “trabalho de formiguinha” para obter as assinaturas necessárias. Embora reconheça o risco de setores conservadores, Vieira está otimista.
A frente planeja criar um sistema de monitoramento para identificar e denunciar leis que sejam consideradas “antilaicas”. A ideia é impedir retrocessos e ser um canal de denúncia.
Segundo ele, o objetivo é mostrar que o Estado laico não é contra as religiões, mas uma condição para a convivência democrática e a liberdade de culto.
> Com informação do ICL Notícias e de outras fontes.
A proposta surge em meio ao crescente fundamentalismo religioso na política nacional. Segundo Vieira, o problema não está na fé, mas quando ela se torna um projeto de poder e dominação.
O parlamentar afirmou que defender a laicidade é defender a democracia, a liberdade religiosa e o direito de não ter crença. Essa proteção é essencial para evitar a imposição de uma única visão de mundo.
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Para Vieira, a frente pode propor projetos de lei, organizar audiências e denunciar a intolerância religiosa |
O pastor ressaltou que sua atuação não é guiada por sua fé, mas por valores como a justiça social.
A criação da frente foi um processo de articulação, com um “trabalho de formiguinha” para obter as assinaturas necessárias. Embora reconheça o risco de setores conservadores, Vieira está otimista.
A frente planeja criar um sistema de monitoramento para identificar e denunciar leis que sejam consideradas “antilaicas”. A ideia é impedir retrocessos e ser um canal de denúncia.
Segundo ele, o objetivo é mostrar que o Estado laico não é contra as religiões, mas uma condição para a convivência democrática e a liberdade de culto.
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