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Netflix mostra casos insanos na série 'Como se tornar um líder de seita'

As histórias são conhecidas, mas relatos de ex-seguidores e de seus familiares dão veracidade a casos que parecem ser da ficção de terror


"Como se tornar um líder de seita" é uma série documental da Netflix que relata alguns dos casos mais conhecidos de líderes religiosos insanos que, apesar de suas extravagâncias e talvez por causa disso mesmo, conquistaram seguidores, obtendo fama e poder.

São histórias e personagens assustadores, como a do Templo do Povo, Heaven's Gate e Família Manson, e no desfecho de cada caso há medo, dor, sangue.

A série, que se encontra em sua primeira temporada, é narrada por Peter Dinklage, do Game of Thrones, e apresenta relatos de testemunhas, de ex-seguidores e de seus familiares.

As histórias são de conhecimento público, mas podem revelar novos detalhes ou mesmo perspectivas que passaram despercebidas por muita gente.

Elas também são reveladoras porque se mantém a proliferação de seitas e agora, no caso de algumas delas, com um ingrediente político assustador, o da extrema direta.

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Ex-freira Elizabeth, 73, conta como virou militante ateísta

'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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