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Nigéria condena ateu a 24 anos de prisão por blasfêmia a Maomé

Militante ateu chamou Maomé de "terrorista"; passagens no Corão sustentam essa interpretação 

A Justiça da Nigéria condenou o militante ateu Mubarak Bala, 37, a 24 anos de prisão por blasfêmia a Maomé no Facebook. Ele responde a 18 acusações — em uma delas chamou profeta de "terrorista".

Bala mora no Estado de Kano, ao norte do país, onde a maioria da população é muçulmana. No sul a hegemonia é dos cristãos.

Ele surpreendeu seu advogado ao assumir no Tribunal ter culpa, reconhecendo que colocou em risco a paz pública, embora não tivesse compreensão disso quando postou as mensagens.

Quando sair da prisão,
Bala estará com 61 anos

Durante o julgamento, o advogado James Ibor levantou a suspeita de que o seu cliente sofrera intimidação da polícia para confessar.

O juiz Faruk Lawan perguntou a Bala se houvera pressão, e o réu respondeu que não, dizendo de novo ser culpado e que esperava "misericórdia e clemência".

O advogado poderá entrar com recurso contra a sentença.

Como presidente da Associação Humanista da Nigéria, Bala combateu os extremistas islâmicos e defendeu a liberdade de religião.

Em 2014, contra sua vontade, Bala foi mantido18 dias em uma clínica psiquiátrica por dizer que Deus não existe.

> Com informações de África News e de outras fontes e foto da rede social.


Relatório aponta os países que adotam pena de morte para ateus

Ateísmo crescente preocupa países do Oriente Médio

Comentários

Anônimo disse…
Blasfêmia = crime sem vítimas.
Anônimo disse…
“Eu vejo o mundo com os olhos do humor”, destacou a atriz e escritora Bianca Ramoneda, que encerrou o ciclo de palestras. “Nesse mundo de hoje, desprovido de graça, num mundo de lacração, onde quem tem a melhor frase curta, de maior efeito, ganha a maior audiência, nós não estamos achando mais graça de viver, está chato. Eu acho que nesse ambiente desprovido de graça, tomar cuidado com o outro, para que se possa tentar refazer essas pontes, se tornou mais necessário do que nunca. Se não nós temos um abismo social intransponível”, ressaltou.

Bianca Ramoneda encerrou falando da importância do respeito: “Eu não compartilho desse sentimento da fé ofendida, mas eu preciso entender porque ele abre uma fala fazendo tantas reverências” (se referindo ao sheikh Hammadeh, que começou a palestra citando personagens religiosos).

(É possível fazer humor, fazer piada, sobre qualquer tema? É possível fazer graça, fazer piada, com religião? Há algum assunto sagrado que o humor não possa atingir? A partir desses questionamentos, o desembargador André Gustavo Corrêa de Andrade, diretor-geral da EMERJ, abriu o evento “ Humor, Arte e Religião – Liberdade e Respeito”.)

Fonte\;
O encontro, promovido pelos Fóruns Permanentes de Mídia e Liberdade de Expressão e de Direito, Arte e Cultura, lotou dois auditórios da EMERJ, nesta segunda-feira, 17 de fevereiro 2020).
Anônimo disse…
É triste ver que barbaridades como essa continuam a serem sustentadas por contos da carochinha.

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