MP pede prisão do sacerdote
O padre Robson de Oliveira, administrador da Basílica, e outras pessoas são suspeitos de crimes de apropriação indébita, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos, sonegação fiscal e associação criminosa.
A suposta quadrilha liderada pelo padre teria comprado imóveis, fazenda e gado com desvio de recursos.
Em 10 anos, a Associação do Pai Eterno movimentou mais de R$ 2 bilhões e só nos últimos três anos teria havido o sumiço de R$ 120 milhões de sua caixa.
O Ministério Público pediu que a Justiça autorizasse a prisão preventiva do Oliveira, mas, pelo menos por enquanto, o padre vai responder a processos em liberdade.
Comentários
Postar um comentário