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Vídeo: cirurgião defensor de vermífugo contra a Covid-19 pega a doença

O cirurgião Joaquim Inácio Melo Júnior, de Goiás, foi internado em estado grave com Covid-19.

Ele vinha liderando uma campanha pela adoção do vermífugo ivermectina como prevenção ao coronavírus, embora não haja comprovação científica do medicamento para esse uso.


Um único estudo na Austrália verificou que houve redução do vírus em uma célula com o vermífugo. O cirurgião ignorou que uma reação em uma célula isolada em laboratório não vale automaticamente para o conjunto todo, como o ser humano.

Dias antes de ser internado, Melo deu entrevista à TV Serra Dourada informando estar com Covid-19 e que passava “muito bem” graças à ivermectina [vídeo].

Mesmo diante dos alertas da Sociedade Goiana de Infectologia sobre os graves efeitos colaterais da ivermectina, Melo e seu grupo chegaram a distribuir 1.800 kits do vermífugo à população.

O cirurgião continua internado. 

 

Com informação do Correio Brazielense e de outras fontes.




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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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