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Grupos religiosos são focos de coronavírus na Malásia, Índia e Paquistão

Grupos de religiosos fundamentalistas, como o muçulmano Jabligh-e-Jamaat, são os principais focos de contaminação do coronavírus em principalmente países asiáticos.  

Na Malásia, esse grupo de missionários sunitas que prega o islamismo como se praticava na época de Maomé, acelerou a disseminação do vírus ao promover um encontro com 16 mil pessoas de 27 de fevereiro a 1º de março.

Dos 5.425 casos confirmados de contaminação até o dia 20 de abril, pelos menos 1.946 tiveram origem no encontro religioso.

Autoridades sanitárias acreditam que pessoas que participaram o evento levaram o vírus para Cingapura e Brunei.


Também em março, houve um evento do Jabligh-e-Jamaat no Paquistão, com 70.000 fiéis, entre os quais 3.000 de outros países.

Até agora, cerca de 2.300 desses fiéis deram positivo para a contaminação do coronavírus.

Uma seita deu o impulso inicial ao coronavírus na Coreia do Sul, com a contaminação de mais de 5.000 pessoas. Essa seita foi fechada temporariamente, e seus líderes pediram desculpas por não suspender suas atividades em um momento em que na China já existiam óbitos pela doença causada pelo novo vírus.

Na Índia, onde foi decretado o isolamento social, grupos religiosos insistem em celebrar rituais.

Não há, nesse caso, dados sobre a relação religião-coronavírus, mas cerca de 30.000 pessoas estão tendo de cumprir uma quarenta religiosa porque um sacerdote sikh, um dos líderes religiosos da comunidade, se recusou a se isolar após ter feito uma viagem à Europa. 

Em mais da metade dos 120 casos de contaminação está relacionada a encontros religiosos.

Em Israel, a “Capital do Coronavírus” é uma cidade cuja maioria da população é formada por judeus ultraordotoxos.

Há também relatos de grande rápida contaminação do vírus em comunidades judaicas de Nova Iorque.

No Brasil, igrejas foram fechadas por ordem de governadores.

Se não fosse assim, se depende do presidente Bolsonaro e líderes religiosos como Edir Macedo, Silas Malafaia e R.R. Soares, os templos agora estariam espalhando o vírus e a morte. 

EM BANGLADESH, DIA 19, 
100 MIL PESSOAS PARICIPARAM
DO FUNERAL DE UM LÍDER
DO PARTIDO ISLÂMICO

Com informação das agências.



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Comentários

Emerson Santos disse…
Beleza !!! Enfim uma utilidade pra religião !!
Anônimo disse…
Religião tem que ser extinta, é uma droga pior que o Covid, toda força ao Covid pra devorar esses insetos malditos.

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