Pular para o conteúdo principal

Drauzio Varella vira patrono de canais de divulgação científica no Youtube

O médico Drauzio Varella se tornou patrono de uma comunidade de divulgação científica no Youtube, a SVBR (Science Vlogs Brasil), formada principalmente por professores.

Em um vídeo [ver abaixo], Varella, que também tem um canal no Youtube, afirmou que aderiu a essa comunidade com o propósito de combater a pseudociência que tem alcançado projeção por intermédio de fake news.

Falou que, além da medicina, as “reinterpretações” têm falseado a história e biologia.

“Vejam só: a teoria de Darwin agora vem sendo questionada. As pessoas estão discutindo se a Terra e plana”.

Varella contou que foi professor antes de ser médico, deu aula em cursinho de física e de química e é por isso que tem o “maior respeito” pelos professores e pela verdade científica.

Criado há três anos, Science Vlogs Brasil atribui um selo de qualidade a conteúdo de ciência na internet.

Tem outros patronos, como o Pirula (‘Canal do Pirula’), Schwarza (‘Poligonautas’), Sérgio Sacani (‘SpaceToday’) e do ‘Prof. André Azevedo da Fonseca’.






Drauzio Varella afirma nunca ter visto cura com força do pensamento

É desonesto dizer que terapias estranhas evitam cirurgia, afirma Drauzio Varella

Drauzio fica furioso com quem atribui a ele informação errada

Só o ensino de ciência detém a exploração da fé, afirma Drauzio Varella



Receba por e-mail aviso de novo post

Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Vicente e Soraya falam do peso que é ter o nome Abdelmassih

Ateísmo faz parte há milênios de tradições asiáticas

Chico Buarque: 'Sou ateu, faz parte do meu tipo sanguíneo'

Cinco deuses filhos de virgens morreram e ressuscitam. E nenhum deles é Jesus

Santuário Nossa Senhora Aparecida fatura R$ 100 milhões por ano

Basílica atrai 10 milhões de fiéis anualmente O Santuário de Nossa Senhora de Aparecida é uma empresa da Igreja Católica – tem CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) – que fatura R$ 100 milhões por ano. Tudo começou em 1717, quando três pescadores acharam uma imagem de Nossa Senhora no rio Paraíba do Sul, formando-se no local uma vila que se tornou na cidade de Aparecida, a 168 km de São Paulo. Em 1984, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) concedeu à nova basílica de Aparecida o status de santuário, que hoje é uma empresa em franca expansão, beneficiando-se do embalo da economia e do fortalecimento do poder aquisitivo da população dos extratos B e C. O produto dessa empresa é o “acolhimento”, disse o padre Darci José Nicioli, reitor do santuário, ao repórter Carlos Prieto, do jornal Valor Econômico. Para acolher cerca de 10 milhões de fiéis por ano, a empresa está investindo R$ 60 milhões na construção da Cidade do Romeiro, que será constituída por trê...

Escritor ateu relata em livro viagem que fez com o papa Francisco, 'o louco de Deus'

Caso Roger Abdelmassih

Violência contra a mulher Liminar concede transferência a Abelmassih para hospital penitenciário 23 de novembro de 2021  Justiça determina que o ex-médico Roger Abdelmassih retorne ao presídio 29 de julho de 2021 Justiça concede prisão domiciliar ao ex-médico condenado por 49 estupros   5 de maio de 2021 Lewandowski nega pedido de prisão domiciliar ao ex-médico Abdelmassih 26 de fevereiro de 2021 Corte de Direitos Humanos vai julgar Brasil por omissão no caso de Abdelmassih 6 de janeiro de 2021 Detento ataca ex-médico Roger Abdelmassih em hospital penitenciário 21 de outubro de 2020 Tribunal determina que Abdelmassih volte a cumprir pena em prisão fechada 29 de agosto de 2020 Abdelmassih obtém prisão domicililar por causa do coronavírus 14 de abril de 2020 Vicente Abdelmassih entra na Justiça para penhorar bens de seu pai 20 de dezembro de 2019 Lewandowski nega pedido de prisão domiciliar ao ex-médico estuprador 19 de novembro de 2019 Justiça cancela prisão domi...

Físico afirma que cientistas só podem pensar na existência de Deus como hipótese

Mulheres tendem a ser mais religiosas que os homens, mas nos EUA geração Z pode mudar isso