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Fundação de Dawkins traduz ‘Deus, um delírio' para países de muçulmanos

A Richard Dawkins Foundation for Reason and Science está traduzindo para o árabe “Deus – um delírio”, de modo que o best-seller ateísta fique disponível gratuitamente pela internet a muçulmanos de países como Arábia Saudita e Iraque.

O livro do biólogo britânico Dawkins também está sendo traduzido para o indonésio, farsi (falado no Irã e Afeganistão) e urdu (Paquistão e partes da Índia).

Jana Lenzova, a diretora do projeto de tradução, contratou profissionais de países muçulmanos e dos Estados Unidos.

Ela afirmou que o projeto tem a ambição de estimular muçulmanos a questionarem a religião.


“Se surgir uma massa crítica de pessoas, provavelmente poderá haver alguma mudança nesses países”, disse. “É um pouco ambicioso, mas talvez não impossível.”

O ateísmo é considerado crime em alguns países de cultura islâmica.

Os responsáveis pelo projeto de tradução estão preparados para contornar bloqueio de sites que contiverem o livro.

Richard Dawkins teve a ideia de criar o projeto quando teve uma conversa com um homem que tinha traduzido o livro para o árabe e que o número de downloads superou as edições impressas nos países ocidentais.

A tradução de agora será mais bem adaptada aos muçulmanos.

Em uma segunda etapa, o projeto prevê também a tradução de livros de ciência de Dawkins.

Com informações do Washington Post. 

Divulgação da ciência anulará a religião, escreve Dawkins

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Comentários

Anônimo disse…
Leandro Felipe Bueno Tierno, teu cérebro está tão desidratado pela religião que não foi capaz de ler o PRIMEIRO parágrafo do texto:

"A Richard Dawkins Foundation for Reason and Science está traduzindo para o árabe “Deus – um delírio”, de modo que o best-seller ateísta fique disponível GRATUITAMENTE pela internet a muçulmanos de países como Arábia Saudita e Iraque."

Então, sim, vai vender 0 exemplares, porque o livro é gratuito.
Entendeu, leitorzinho de "bibra"?

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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