por André Richter
para Agência Brasil
A defesa do curandeiro João de Deus protocolou na noite de sexta (11 de janeiro de 2019) no STF (Supremo Tribunal Federal) um pedido de desistência do habeas corpus apresentado durante o período de recesso na Corte. O caso é analisado pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli.
O médium está preso desde 16 de dezembro de 2018, no Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia (GO), sob a acusação de violação sexual mediante fraude e de estupro de vulnerável, crime que teria sido praticado contra centenas de mulheres. A defesa nega as acusações.
De acordo com o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, a desistência é uma estratégia processual. Segundo ele, a defesa vai esperar o julgamento de outro habeas corpus protocolado na Justiça de Goiás, que retornou às atividades nesta semana, após o recesso de fim de ano.
O habeas corpus foi protocolado no STF em 20 de dezembro de 2018, primeiro dia do recesso no Supremo, mas não teve uma decisão sobre a soltura até momento. A desistência ainda precisa ser homologada por Toffoli.
O Ministério Público de Goiás, que formou uma força-tarefa para cuidar do caso, recebeu mais de 330 denúncias de abuso sexual contra João de Deus.
Aviso de novo post por e-mail
Juíza aceita denúncia contra João de Deus por estupro de mulheres fragilizadas
Já existem 506 relatos de mulheres que acusam João de Deus de abuso
João de Deus sacou R$ 35 milhões após as primeiras denúncias de abuso
Médico de Goiás é suspeitos de quatro homicídios e de lesões graves
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
para Agência Brasil
A defesa do curandeiro João de Deus protocolou na noite de sexta (11 de janeiro de 2019) no STF (Supremo Tribunal Federal) um pedido de desistência do habeas corpus apresentado durante o período de recesso na Corte. O caso é analisado pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli.
Curandeiro está preso desde 16 de dezembro de 2018 |
O médium está preso desde 16 de dezembro de 2018, no Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia (GO), sob a acusação de violação sexual mediante fraude e de estupro de vulnerável, crime que teria sido praticado contra centenas de mulheres. A defesa nega as acusações.
De acordo com o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, a desistência é uma estratégia processual. Segundo ele, a defesa vai esperar o julgamento de outro habeas corpus protocolado na Justiça de Goiás, que retornou às atividades nesta semana, após o recesso de fim de ano.
O habeas corpus foi protocolado no STF em 20 de dezembro de 2018, primeiro dia do recesso no Supremo, mas não teve uma decisão sobre a soltura até momento. A desistência ainda precisa ser homologada por Toffoli.
O Ministério Público de Goiás, que formou uma força-tarefa para cuidar do caso, recebeu mais de 330 denúncias de abuso sexual contra João de Deus.
Aviso de novo post por e-mail
Juíza aceita denúncia contra João de Deus por estupro de mulheres fragilizadas
Já existem 506 relatos de mulheres que acusam João de Deus de abuso
João de Deus sacou R$ 35 milhões após as primeiras denúncias de abuso
Médico de Goiás é suspeitos de quatro homicídios e de lesões graves
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
Comentários
Postar um comentário