da Agência Brasil
O Ministério Público de Goiás (MP-GO) interrogou hoje (14 de janeiro de 2019) por três horas o médium João de Deus (foto).
Aviso de novo post por e-mail
Parecer de Dodge reafirma que João de Deus tem de continuar preso
Juíza informa o STF que João de Deus não precisa de tratamento especial
Justiça de Goiás bloqueia R$ 50 milhões de contas pessoais de João de Deus
Médium de Goiás é suspeitos de quatro homicídios e de lesões graves
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
O Ministério Público de Goiás (MP-GO) interrogou hoje (14 de janeiro de 2019) por três horas o médium João de Deus (foto).
Uma força-tarefa investiga as denúncias de crimes sexuais contra ele por mulheres que foram atendidas pelo investigado ou frequentaram seu centro na cidade goiana de Abadiânia em busca de tratamento espiritual.
O MP não divulgou o teor das declarações do curandeiro ou possíveis medidas que serão adotadas pela força-tarefa de promotores montada para apurar os relatos.
Foi a segunda vez que João de Deus foi ouvido pelo MP. Na primeira oitiva, no dia 26 de dezembro de 2018, ele já havia negou qualquer abuso sexual contra mulheres. Advogados de defesa alegaram que o investigado nunca teria ficado sozinho com mulheres no local ou durante atendimentos espirituais.
No dia 28 daquele mês, o MP apresentou uma primeira denúncia contra o médium pelos indícios de crimes sexuais.
Curandeiro já é réu em um processo |
O MP não divulgou o teor das declarações do curandeiro ou possíveis medidas que serão adotadas pela força-tarefa de promotores montada para apurar os relatos.
Foi a segunda vez que João de Deus foi ouvido pelo MP. Na primeira oitiva, no dia 26 de dezembro de 2018, ele já havia negou qualquer abuso sexual contra mulheres. Advogados de defesa alegaram que o investigado nunca teria ficado sozinho com mulheres no local ou durante atendimentos espirituais.
No dia 28 daquele mês, o MP apresentou uma primeira denúncia contra o médium pelos indícios de crimes sexuais.
A Justiça estadual acolheu o documento, tornando-o réu em processo. O MP segue apurando os casos e recebendo denúncias e informações por meio de um canal criado especificamente para o caso, por meio do e-mail denuncias@mpgo.mp.br.
Com foto da polícia de Goiás.
Com foto da polícia de Goiás.
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