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Cientista brilhante, Stephen Hawking morre aos 76 anos


Grande
estudioso dos
buracos negros

O físico e ateu assumido Stephen Hawking (foto) morreu na madrugada de 14 de março de 2018, em Cambridge, no Reino Unido. 

Ele sofria de esclerose lateral amiotrófica e em 1962, quando a doença degenerativa foi diagnosticada, os médicos lhe deram pouco tempo de vida, mas o cientista chegou aos 76 anos.

Hawking nasceu no dia 8 de janeiro de 1942 em Oxford, Inglaterra. Desde criança teve interesse por matemática e astronomia.

Ao confirmarem a morte, seus filhos Lucy, Robert e Tim, em comunicado, afirmaram que o seu pai “foi um grande cientista e um homem extraordinário cujo trabalho e legada vai viver por muitos anos”.
Deixou como legado estudos sobre buracos negros.


Ele descobriu em 1974 que essas formações decorrentes de estrelas de alta massa, não são completamente negras, porque emitem radiação térmica.

Preocupado com o esgotamento dos recursos da Terra, Hawking vinha dizendo que os homens vão ter de encontrar logo outro planeta para morar.

A sua previsão para o esgotamento da humanidade caiu de 1.000 anos para 100.

Em várias ocasiões, o cientista, com seu característico humor, falou sobre a sua descrença em Deus.

Em maio de 2011, por exemplo, ele disse que vida após a morte é um conto de fadas para quem tem medo do escuro.

Hawking nunca acreditou em fadas, nunca teve religião.

Com informação das agências.




Ciência vai ganhar da religião, afirma Stephen Hawking

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