Interferência da religião na política |
Afirmou que vai impedir o patrocínio de candidatos por organizações criminosas e religiosas.
O desembargador Passos disse que a política deveria “prevenir ou remediar o mal”, o que, admitiu, não tem ocorrido.
Se o presidente do Tribunal cumprir sua promessa, ele terá muito trabalho, porque as igrejas (principalmente as neopentecostais) estão interferindo cada vez mais nas eleições, para eleger candidatos que defendem seus interesses, não os da República.
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