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Por votos, Henrique Meirelles tenta cativar rebanho evangélico


  Voto de cabresto 

O católico Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, tem se fantasiado de pastor como estratégia de obtenção de votos dos evangélicos na eleição para presidente da República, caso consiga se candidatar.
Filiado ao PSD, ele nega que tenha pretensões presidenciais, mas nos últimos quatro meses participou de quatro eventos da Assembleia de Deus, com direito à pregação.

Em um vídeo [ver abaixo] postado nas redes sociais, ele aparece dizendo a pastores que, para cuidar da economia, precisa “da oração de todos”.

Ele promete "emprego para todos".

A justificativa de Meirelles para sua participação em cultos da Assembleia de Deus é tosca e não convence.

Ele diz que tem falado aos fiéis dessa igreja porque ela “compartilha da mesma mensagem de gastar só que se ganha”.


Nessa entoada, como já demonstrou não ter senso de ridículo, o ministro é capaz de dizer que se simpatiza com os evangélicos desde criancinha.

Adepto da ortodoxia econômica, Meirelles seria é um presidencial do agrado de banqueiros e empresários, o tal de "mercado". Ainda mais em um momento em que a economia começa a sair de um poço profundo.

Ocorre que Meirelles não possui nenhum carisma. Seu discurso tem alto poder sonífero.

Daí sua aproximação dos evangélicos, na tentativa de se apresentar a um importante segmento do eleitorado brasileiro.

O oportunismo de Meirelles é mais um exemplo de como os políticos, em época de eleições, encaram os evangélicos: um rebanho pronto para ser tosquiado.

E os pastores só têm a lucrar.


Com informação do Estadão e de outras fontes e foto de divulgação.




Nova lei eleitoral beneficiará igrejas evangélicas, diz jornal

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