A Câmara Municipal de Belo Horizonte manteve o veto do prefeito Alexandre Kalil (PHS) à obrigatoriedade do ensino religioso nas escolas.
Foi uma votação apertada: 15 votos pelo veto e 13 pelo ensino religioso, que continua como disciplina facultativa.
A lei da obrigatoriedade do ensino religioso tinha sido aprovada em dezembro de 2016, em uma proposta do então vereador católico Vilmo Gomes (PSB).
Em janeiro de 2017, houve posse de novos vereadores.
Kalil vetou a lei em respeito ao Estado laico e também para não aumentar as despesas da prefeitura, que teria de contratar professores de religião.
Escola não é igreja |
Com informação do site EM.
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