Comemoração da Páscoa é mais uma farsa do cristianismo
![]() |
Ostara, deusa do renascimento |
O judaísmo e, depois, o cristianismo roubaram a Páscoa da mitologia anglo-saxã.

Trata-se de uma festa da Deusa da Aurora, que celebrava a fertilidade e o renascimento.
Os antigos povos nórdicos comemoravam com lebres e ovos coloridos o Festival de Eostre no dia 30 de março.
Como não conseguiram acabar com essa festividade, os cristãos primitivos criaram uma historinha para justificá-la.
Inventaram que a Páscoa marca a ressurreição de Jesus.
A ressurreição, aliás, é muito mal contada na Bíblia, porque há contradições.
Para mim, a incorporação da Festa de Ostara é mais um indício de que o Jesus histórico não existiu. Ele foi mesmo uma construção cultural, como defendem alguns historiadores.
O espantoso é que dois mil anos depois ainda há pessoas que acreditam piamente na farsa da ressurreição, apesar da abundância de informações sobre as mitologias e a facilidade de acessá-las com alguns cliques no mouse.
Bem, nem todos, porque na Grã-Bretanha 23% dos cristãos não engolem essa mentira.
De qualquer forma, a crença na ressurreição (como em outras) parece preguiça mental, mas a explicação mais provável pode ser que as pessoas gostam de ser enganadas, desde que isso ajude a suportar o fardo da vida.
Feriado da Páscoa decorre da matança de crianças egípcias
Britânicos festejam a Páscoa em pubs fantasiados de Cristo
A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
Comentários
Postar um comentário