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EI decepa mãos de meninos que se recusaram a matar reféns



A punição é uma determinação da "Bíblia" do Islã 

O EI (Estado Islâmico) amputou as mãos de dois meninos, um de 10 e outro 12 anos, porque eles se recusaram a executar reféns. 

O portal Iraqi News informou que os terroristas estavam treinando crianças e adolescentes em Mossul, Iraque, e, como exercício, mandaram que eles matassem civis em poder do grupo. Os dois meninos não acataram a ordem.

Os terroristas recorrem com mais frequência às amputações em caso de roubo.

Sob forte bombardeio internacional em Mossul, o Estado Islâmico tem usado cada vez mais crianças na frente de combate.

Amputação é uma punição prevista no Corão, a "Bíblia" do Islã, para crimes políticos e comuns.

A Surata 5:33 diz que quem se recusar a se tornar muçulmano, a se subjugar à Sharia, ou criticar o islamismo deve ser morto ou crucificados ou ter as mãos cortadas.

A Surata 5:38 determina a amputação de mãos especificamente para os casos de crime comum.

E, no entanto, como dizem sacerdotes muçulmanos, principalmente no Ocidente, o Islã é uma “religião de paz”.

Texto de Paulopes, com informação das agências e de outras fontes e foto de reprodução.

Envio de correção.




Veja os trechos do Alcorão que inspiram o terrorismo islâmico

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