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Judia ex-ortodoxa faz critica à inspeção de calcinha por rabino


A judia ex-ortodoxa Katia Aryeh (foto) escreveu um artigo expondo sua repulsa a uma particularidade do ritual niddah (pureza da família).

Katia disse que
sofreu lavagem
cerebral
Consiste no seguinte: pelo niddah, marido e mulher não podem ter relações sexuais, sequer se tocarem, no período menstrual e durante os sete dias subsequentes.

Após os sete dias, para ter certeza de que houve estancamento, a mulher tem de introduzir um pano branco na vagina, deixando-o ali por pelo menos uma hora, para verificar, depois, se há mancha de sangue nele.

Um site religioso explica como esse procedimento deve ser feito.

“[A mulher deve] inserir o lenço introduzindo o dedo na vagina, o mais profundo possível, principalmente na primeira vez, mas suavemente para não machucá-la”, orientou o site,

E se aparecer no lenço ou na calcinha alguma mancha de sangue?

É quanto a isso que Katia Aryeh manifesta a sua maior revolta, porque, se a mancha for escura e maior do que uma moeda, ela terá de ser submetida a um rabino especializado nesse tipo de avaliação.

O casal só poderá voltar a ter relação sexual se a mancha de sangue for considerada suave pelo rabino.

O niddat é um dos três pilares do judaísmo. Os demais são o kosher e o shabat.

No artigo, Aryeh lamentou que, por ter sido vítima de lavagem cerebral, teve de “fazer coisas irracionais e emocionalmente prejudiciais” a ela durante o período que seguia a religião.

Com informação do site da Fundação Richard Dawkins e do Nishmat’s Women’s Health and Halacha e foto de arquivo pessoal.

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