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Mulher de Crivella escreve que gays são ‘ondas terríveis’

Sylvia Jane Hodge Crivella (foto), 58, mulher do prefeito eleito do Rio, Marcello Crivella (PRB), incluiu os homossexuais, dentro da família, como ”ondas terríveis”, a exemplo dos divorciados e dos viciados em drogas.

Sylvia muda 
sentido da palavra
'submissão'
Para ela, são tsunamis “filhos casados que se separam; que se tornam homossexuais; que se voltam para os vícios e que até atentam contra a própria vida."

A assessoria de Crivella disse que o referido trecho do livro não pode ser interpretado fora de seu todo.

Em recente entrevista a uma emissora, ao falar do papel da mulher na família, Sylvia tentou mudar o significado da palavra “submissão”, explicada pelo dicionário como um “o ato ou ação de se submeter a algo ou alguma coisa; deixar dominar passivamente; uma forma de subordinação, vassalagem ou servidão.”

Sylvia disse, contudo, que, em relação à mulher, “submissão” significa estar “sob a mesma missão do marido”, no mesmo patamar, o que ela sempre fez.

Como se vê, dona Sylvia não é boba, mas pensa que os brasileiros são.

Com informação da Folha de S.Paulo.

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